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Decidiu por fim se reencontrar Seja na busca ou na ida, ele há de se achar Perdido por tanto tempo Sem ver, ouvir ou enxergar Na multidão s...

Sinta

Decidiu por fim se reencontrar
Seja na busca ou na ida, ele há de se achar
Perdido por tanto tempo
Sem ver, ouvir ou enxergar
Na multidão se viu só
Na semelhança se percebeu estranho
E na bagagem que carregava encontrou um peso que não era seu
Quis gritar, quis fugir, quis nem ligar
Quis dar o troco, se acabar, desistir, lutar sem encarar
Com a espada na mão mas sem armadura, com escuto mas sem planos de luta
Voltou, viu que não era assim tão facil agir ou mudar
Parou, percebeu que não podia mais negar
Era um pranto sem lagrimas
Um calor sem chamas, um gelo sem frio
Um oco, toco, osco, pouco, fosco, morto
Viveu em morte, mas hoje morre em vida
Vê que seu passado esta ali escrito e que não ha borracha capaz de apagar
Resolveu pular, paginas sem correr os olhos nem dobrar paginas para marcar
Soltou,
Ele então encarou,
Pensou,
Sou, vou
Acabou, chorou, percorreu mil leguas sem saber nadar
pedalou quilometros sem saber pisar
Queimou, pousou, alçou novo vôo
Calou
Se reencontrou
Sentiu, correu, pulou, dançou, parou
Desistiu e retomou
Num pensamento rapido se reconheceu, se comprimentou
Viu que era um comum de varios,
Se misturou
Aprendeu, ensinou, se conformou mas lutou
E hoje sente o que foi, é e será
Uma sensação sem sentido
Um mundo perdido
Um ser sem nenhum resquicio
Um errante eternamente procurando seu caminho
Ele se acalmou... Aceitou...
Olhou e sorriu;
Procurando hoje ele sussura:
Te sinto... Te sinto...


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Aquilo Tudo que posta no Facebook e mais tantos mistérios que nem mesmo o espelho ou o mundo dos sonhos foi capaz - ainda - de descobrir.