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A coerência é algo relativo. É uma pulsação viva que faz vontade própria naqueles que o procuram com a ânsia de respostas para seus in-sent...

A coerência é algo relativo. É uma pulsação viva que faz vontade própria naqueles que o procuram com a ânsia de respostas para seus in-sentidos mútuos.
É basicamente um erro acertado. Não há verdade ou mentira. Há interpretações e caráter de importância e ideologias fragmentadas ou alçadas em alicerces particulares.
Não há certo ou errado, apenas designações de valor. Calcados naquilo que mais importa ou que o medo instala na insegurança de cada ser, estar. Pensar e ver. Fazer e receber.
Sempre dois, em busca de um fatídico terceiro.
Vê? Buscando a coerência vois se perderes em minhas loucuras. Sorri e se choca com a percepção de que você levanta levemente a sobrancelha direita em sinal de espanto pelo tempo perdido aos meus rabiscos.
Onde esta a coerência? Ali companheiro, no título e em negrito no inicio do texto.

É possivel amar um e praticar sexo com outro? É possivel separar sexo de amor? Atração e sensação? Essa discussão antiga apareceu pr...






É possivel amar um e praticar sexo com outro? É possivel separar sexo de amor? Atração e sensação?
Essa discussão antiga apareceu pra mim a um certo tempo e sempre fui de uma posição bem clara e definida sobre tal.
Recentemente ela resurgiu sobre a forma de amizade colorida que consistia no seguinte:
Ter uma amizade aberta e livre onde você seria real parceiro(a) da pessoa, e sempre que desse vontade, que ambos quisessem, se envolvessem sexualmente e ate afetivamente, sem contudo isso estragar ou mudar a amizade de ambos.
Exemplo: você é amigo de V. e ele sente atração fisica por você, mas não o ama. Ocasionalmente ambos saem, se divertem, se bater a vontade ficam, transam. No dia seguinte sem problemas, você quer pegar outra pessoa? Vai la pega outra pessoa, fica e V. também sai e se diverte com outro. Chegam da balada e ambos conversam sobre suas respectivas diversões. Continuam amigos, sem ciumes algum. É uma amizade colorida sem compromissos. Não é relacionamento enrolado. Não confundam. É amizade, mas com algo a mais...
É possivel?
Agora outro exemplo.
Você ama V. mas V não te ama. Mas V. tem apenas atração fisica por você e não vê problemas em ter uma noite de prazer com você. Você tambem por gostar de V. não tem nenhum problema em querer e aceitar essa noite. Você ficam, vocês transam. No dia seguinte V. pega outro. Continuam amigos. Afinal é sexo. E apenas isso.
É possivel não existir ciumes? É possivel?
Pois bem. Na minha concepção não. Não era possivel. Porque por mais que se saiba que é só sexo, quando envolve o gostar, isso se torna algo que não se pode controlar. Você involuntariamente sente amor. E vai sentir ciumes querendo ou não. Sexo é algo intimo, que por mais indisplicente e natural que seja tratado, quando envolve o coração se torna algo unico e inexplicavel.
Sempre achei isso. Hoje penso diferente.
O gostar é da pessoa que ama. Não deve misturar.Corpo, alma e coração são perfeitos quando agem em conjunto. Mas quando não podem, deve-se saber separar.
Da mesma maneira que se separa vida pessoal, da vida social e da vida profissonal. São três vidas diferentes. Não se pode misturar uma com a aoutra. Tem que se saber domar.
Com o lance da amizade colorida é igual. Se você ama V. o amor é seu. E se V. deixar claro desde o inicio que é sexo e apenas sexo. Por que não viver?
Uma coisa é V. fazer parecer amor. Mas se V. desde o inicio diz: é apenas sexo, sem compromisso. Aceita?
A escolha é sua.
E ainda tera a chance de viver ao lado de quem ama. E mesmo assim se divertir  com V. e seus outros amigos coloridos. Enquanto a pessoa "certa" não surge... Ou ate mesmo o colorido se tornar monocromático repleto de cores.. Porque não?
"Despir-se do pudor" é aceitar que a vida deve ser vivida sem impecilhos. Sofre-se quando quer. Ou quando não se entende isso.(?)
Agora se V. lhe convida para um menagé a trois.com alguem que ama V. também...
E Se você suspeita que V. sente algo pelo terceiro...ai  baby, caia fora. Opinião: porque ai o ciumes bate sem dó. O sofrer deixa de ser opção. E toda a amizade colorida se torna uma paleta suja cheia de tons de cinza.
Mas e você o que acha?


Poema Amizade Colorida extraido do blog: 
Escrevendo na Madrugada :



Amizade Colorida.

Cúmplices de uma amizade colorida
Planejada e idealizada é a arte de dois
Estamos propondo uma descoberta
Uma via única de amizade e de liberdade
Mas será possível, dois amigos se amarem
E continuarem levando isso sem paixão?
Em nenhum momento foi dito que não podería haver
Não podería haver o quê? Paixão..
A Paixão não me limita a estar presa
É um vapor que agora está e depois não mais..
A filosofia que sugerimos um ao outro
É de ficarmos próximos e ao mesmo tempo sem cola
Ainda é uma maquete, um esboço do que queremos
Mas sabemos que só há mistério e plenitude
Quando há concordância de ambas as partes
Senão seríamos um casal com dois eixos de interesses
Um quer o toque, o outro quer o outro
Um quer o colo, o outro quer o corpo todo
Um quer prazer e carinho, o outro quer amor eterno..

Mas onde ficam os sentimentos puros?
Está falando do amor Sim..Do Amor
Isso não seria muita infame para um texto em tom poético?
Como falar de sentimentos geram interrogações ..
O texto todo está mais repleto delas, do que as próprias vírgulas
É isso, um achado aqui, as vírgulas são necessárias
Mas só para uns casos de relações
Para outros, as flores brotam, as rosas perfumam
Para outros, como o casal de amigos coloridos
Bastam tão somente a boca seca e a sensação de quero!
É uma amizade que se entenderá do sorriso ao ombro
Eles querem assim? Sim, querem!
Então vamos respeitar..
Na verdade, eles não te pediram opinião. rs
Verdade..Verdade..
Se entendem assim e nada mais querem além de sensações
E uma aproximidade que tenha sentimento e respeito mútuo
Lealdade na sinceridade e instigados por isso.

Era noite, frio de rachar. Uma coberta e dois corpos a se esquentarem um com o corpo do outro.. Escuridão e um desejo latente. Os corpos se...

Era noite, frio de rachar. Uma coberta e dois corpos a se esquentarem um com o corpo do outro..
Escuridão e um desejo latente. Os corpos se eriçam junto com seus pêlos. A pele vibra e causa calafrios onde queima. Mãos deslizam pelos corpos que rapidamente vão ficando nus. Ele estava euforico, queria aquilo, precisava daquilo. O outro estava igualmente excitado. Precisava daquele momento, sabia que ocorreria e seria ali naquela noite... Naquela noite....
De impulso o mais alto deles e mais forte iça o outro de encontro a parede fria do quarto. Ele geme ao contato de sua pele macia e quente com a parede lisa e gelada. Suas pernas apoiadas em volta do corpo Dele esbarram em algo, um som invade os ouvidos momentaneamente dispersos dos dois.
ele sorri com a luxuria transbordando. o pecado o agrada e ele quer mais.
O outro o olho com fome, desejo além do imaginavel. O frio se torna apenas um ingrediente a mais na dissipação da loucura..
Um frio na espinha, na barriga e na garganta, um vazio de vontade daquilo que não é alimentavel. As mãos Dele entram em contato com as partes mais sensiveis do outro, que deixa-se desfalecer de joelhos ao senti-lo duro, quente, tudo pulsa.
A musica atinge um ritmo mais forte. O sexo tambem. A preparação esta feita. os labios beijam . mas não há boca naquele momento. Lingua, saliva, halito se mesclam e se perdem em substancias distintas e indistintas. Os olhos se fecham.
o beijo labial ocorre e completa o ciclo que reinicia.
Uma, duas horas ou 3 seculos inteiros. O tempo se perdeu, as vontades, os medos, anseios...nada nem ninguem existe alem dos dois, alem daquilo; do ato. è incontrolavel. precisa acabar e tem que durar. felicidade? talvez seja a mesma sensação...prazer? com certeza.
Entre a dor e a satisfação, entre o cansaço e a adrenalina. Bem no meio, do lado, de quatro, de frente, de pé, ajoelado, deitado e no alto, de ponta cabeça. Tudo vale, tudo é normal, bizarramente carnal....
A musica no repet toca incessante onde o ultimo esgar, quase um grito e um beijo encerram o que era pra ser e foi. Tudo fazia sentido.
Vem a sensação de poder, de satisfação, querer.
Os olhares se encontram o sorriso aparece. agradecimento? Confusão? Não se sabe, mas ali a frequência é a mesma.
O sangue quente tal qual o formol se move descontrolado, os pensamentos param, as mãos criam nova vida e a musica ganha novo tom onde o refrão se faz latente, mais uma nova vontade se faz presente. A coberta é esquecida e o quarto vibra...

♪No hesitation, no delay
You come on just like special K
Now you're back with dope demand♫

Sempre critiquei e abominei as drogas. Não por falso moralismo, mas porque tudo que juulgo burrice, naturalmente descarto da minha compreens...

Sempre critiquei e abominei as drogas. Não por falso moralismo, mas porque tudo que juulgo burrice, naturalmente descarto da minha compreensão e assim ignoro, subjulgo e abomino.
Nunca entendi e continuo a não entender a necessidade latente de jovens, adultos e pessoas ja com certa idade e vivencia de vida, buscarem em pó's, liquidos e fumaças, escapatorias falsas ou prazeres momentaneos. Quer prazer? Vá transar, vá dançar, cantar e viver. Quer escapar? morra; se interne, desista. Mas o que não dá pra entender é colocar toda a insatisfação, os medos, as angustias e dificuldades,esperanças e fichas em substancias que mesmo o mais idiota dos seres sabe que é apanas uma ilusão momentanea.
Uma vez escutei alguem dizendo: é minha valvula de escape, com a maconha, conseguia abraçar inimigos como se fossem amigos e ria feliz.
Verdade? Pode ser. Mas dai pergunto: o efeito é duradouro? Uma hora ou outra o efeito passa, e os inimigos continuarão lá. As dores continuarão ali, muitas vezes piores que antes.
Pode ser que as drogas mascarem insatisfações, mas é só uma mascara a verdade o real continua por baixo dela, mais assustadora do que da ultima vez que você a viu.
Sempre pensei asim e continuo pensando. Escolha minha, minha visão. Pois bem.
Com ela, sempre julguei ser necessario conscientizar as pessoas desse mal. Sempre apoiei campanhas e iniciativas que ditassem informações e projetos ao combate a esse mal social. Mas ao assistir ao video abaixo, comecei a mudar de ideia e arepensar meus proprios valores:



A vida é minha e eu faço o que eu quiser, ja dizia Capital inicial. Duro, direto demais? Mas é verdade.
Cada um tem direito a ser e fazer o que quer. Se eu escolhi abominar e repudiar as drogas isso é uma escolha minha, decisão minha, um problema só meu.
Mas se o outro escolheu se amparar nelas, confiar, recorrer isso é escolho do outro. A vida é dele, a destruição é dele.
Dai vem nego e diz: mas ele pode influenciar mentes mais sucetiveis ao uso.
Não acho.
Todo mundo deve ter seu proprio filtro. Meu irmão adora jogos de armas, quanto mais sabgue e guerra melhor. Eu idolatro os vilões, hannibal lecter é um idolo e nem por isso eu ou meu irmão somos assassinos pscicopatas.
Há filtros em todos os lugares. Não é porque alguem diz, use, cheire, beba, que você deve beber, cheirar e usar ou mesmo ouvir. Cada um tem direito e poder de julgar, agir e escolher por livre e espontanea vontade. Fato.
Agora quanto as traficantes isso já é outra historia, pra outro post.
Não é a droga que faz mal, afinal cada coca-cola vicia, cada cerveja pode viciar, cada programa de televisão, cada noite sem dormir, cada comida...o importante é o filtro a medida e a intensidade e regularidade. O mundo é uma imensa droga que respiramos e vivemos a cada dia. Nem todos são viciados, alguns clamam abstinências.
E é nessa analogia meio biruta que acendo meu cigarro imaginario de encontro ao meu sexto copo de café com coca-cola.
Diga sim ou diga não as drogas. Com tanto que não seja um "seu mestre" a quem e a outrem seja feliz ou não.




E só para esclarecer: Eu digo não as drogas, porque elas nunca me servirão. Prefiro as dores do mundo e a realidade tal qual ela é. Ao menos sinto. E se é escape, por escape, ilusão por ilusão, prefiro meu papel e minha caneta ou minha mente em meus rios e lagos de pura imaginação.

Destinado àqueles que podem ser afetados por essa batalha: Paulo Guimarães Gabriella Frare Diego Ferreira Erika Bonfim Mãe da Gabs...

Destinado àqueles que podem ser afetados por essa batalha:

Paulo Guimarães
Gabriella Frare
Diego Ferreira
Erika Bonfim
Mãe da Gabs



Guerra!
Entendi conceitos e fatos estranhos tardiamente mas os entendi.
Não será a última vez que falerei sobre ele. E nem a ultima vez que o enfrentarei e o escutarei - o sentirei.
Mas pretendo fazer com que seja a última vez que eu seja dominado por ele.
Sempre entendi o conceito e a premissa. Ele e o ódio andam juntos. Sempre sem exceções.
Quando brigamos com nossos familiares; àqueles que por lógica deveriamos amar mais do que tudo; sentimos um sentimento próximo ao ódio e ao rancor... Muitas vezes dependendo da intensidade chega a ser um sentimento homicida. Onde pensamos ou desejamos por nanosegundos se quer em morte, ferimentos violentos ate. Mesmo que não seja de verdade um desejo real. Mas acontece; todos nós ja passamos por isso.
Assim um amor real só é amor quando é capaz de oscilar entre o ódio e o próprio amor. São sentimentos e sensações distintas e semelhantes. A linha que separa um do outro é a paixão, é a entrega.
Muito bem.
Um dia afirmei amar. Mas sempre fiquei confuso por sinceramente não conseguir nem ao menos ter raiva desse amor. E isso caracterizava apenas uma coisa: não poderia ser o amor que eu imaginava ser. Sim era paixão, mas não podia ser amor, apesar de tudo indicar ser.
Sempre fui racional.
Então de repente me vi sentindo raiva, de verdade. Raiva pura. E me deixei consumir por isso sem me dar conta do que isso realmente significava.
Ao perceber choquei-me. Havia fudido tudo. Eu estava a mercê desse sentimento estranho e poderoso.
Parei e pensei. Nunca seria satisfeito. Jamais e isso caracterizava uma escolha minha...escolhi, anunciei a escolha crente que isso seria suficiente em mim para me fazer crer de fato na verdade, na realidade.
Funcionou bem durante alguns dias e de repente percebi mais uma alteração: estava aumentando.
Mas como era possivel? Eu me assustei de verdade. Porque a lógica aqui era: algo assim só poderia aumentar, se multiplicar, se intensificar; com combustível, somente se houvesse motivo. E nunca houve, não havia; então como poderia aumentar? Não era racional isso. Eu estava totalmente perdido em um terreno que nunca havia pisado, onde eu nunca havia estado.
Paralisei e pela primeira vez desde que tudo começara senti receio...Estava perdendo o controle da situação que sempre de certo modo tive. Nunca me descontrolei, sempre sorri e gargalhei, fingi não ver quando na real via, ouvia, e só queria chorar. Eu resistia, eu me domava a jamais deixar nada realmente transparecer só deixar-me mostrar o que não era perigoso. O que não deixaria os outros verem o que eu jamais quis que ninguem visse.
Resolvi reverter o plano e voltar da onde tinha ido. Afinal era o coerente a se fazer.
Porque recionalmente cheguei as seguintes conclusões:

- Era amor.

- Era novo.

- Era incontrolavel.

- Não passaria tão cedo.

Odisfarsar, fingir e tentar não sentir tava fazendo aumentar.
Ou seja o lógico a se fazer era continuar como estava. Confuso, estranho mas minimamente controlável, mesmo que não fosse sempre.
Mas a cada briga, a cada nova discusão ao invez de diminuir ou continuar igual, voltava pior, voltava sendo mais.
Não fazia nenhum sentido.
Então pela primeira vez senti ódio. Ódio puro de quem jamais imaginei sentir. E assustado, pela primeira vez em pânico; corri. Me descontrolei, Me expus e deixei transparecer tudo que guardava com tanto cuidado. Tudo que só eu via, só eu escutava, só eu sabia, só eu...
Mostrei toda fragilidade, toda sensação de alguem perdido e desolado. Desamparado. Alguem digno de dó. Tudo o que jamais admiti que alguem sentisse por mim. Pelo contrário. No geral as pessoas poderiam me odiar, não ir com minha cara, me achar sem graça, estranho, esquisito, inferior talvez, mas nunca sentir pena. Isso jamais. Porque nunca demonstrei ser uma pessoa covarde ou fraca. Porque realmente nunca fui.
Mas de repente me vi fraco, me vi impotente, me vi a mercê desse sentimento que naquele instante era um maldito. Ele estava me dominando irracionalmente, despretenciosamente, incoerentemente. E eu pela primeira vez na vida senti medo, pavor do que estva acontecendo comigo. Eu ja não mandava mais em mim. Já não conseguia domar racionamelte minha vida, meu corpo, meus olhos, meu peito. Eu escolhia mas nada surtia efeito. A escolha escolhia e não mais eu. Eu acabara me tornando o cavalo e não mais o cavaleiro. Pavor.
E dias depois o baque.
Eu sentira ódio. Puro ódio. E no dia seguinte sonhara com esse amor novamente. Ao acordar a raiva o desprezo, o ignorar a frieza.
Para no instante seguinte querer pegar o primeiro ônibus de encontro ao tal.
Eu estava por tanto amando de verdade dessa vez. Irracionalmente, sem explicação; amando mais do que poderia ousar amar ou entender.
Era mais forte que eu. Era algo próximo ao fogo, consumia e mesmo apagado restava as cinzas ou o cheiro de fumaça. Sempre julguei ser balela o lance: mais que a minha propria vida. Afirma agora: não é balela. É assustadoramente real.
Era incontrolável.
Uma vez escrevi que dormia e acordava todos os dias com esse amor. E não foi uma frase poética. Foi literalmente real.
Em algum momento projetei esse amor dentro de mim. Um contrário ao real. Ele estava vivo dentro de mim. E era nele que eu pensava todos os dias, sonhava, deitava e acordava, me confessava, contava meu dia, brincava, jogava, partilhava problemas.
Sem me esquecer do real; claro; mas com essa minha projeção particular pude focar minha amizade pura e inocente no real, sem problemas.Controle.
Esse me amava, retribuia, me desejava, me queria; só não sabia disso ainda, mas agia de acordo sem saber. Ele só nunca pencebera, nunca quis enxergar, mas no fundo sentia.
Era contrário ao real.... Totalmente contrário...
Então nesse desespero, em meio ao pânico da situação, perdido como jamais estive; quis fugir, mas sabia que não adiantaria. Alguma coisa louca so fazia aumentar.
Resolvi deixar o ódio me consumir. Sentir ódio da minha projeção, rancor. E isso me fez demonstrar raiva e desprezo pelo real. Era algo necessário para poder assassinar de vez a projeção em mim.
Não fincionou bem. Mas sempre que há o lapso, o agarro com todas as forças e o deixo agir.
E estou atacando, me escondendo, traçando planos diante da batalha.
Ainda sem entender, ainda com medo, enlouquecendo perdendo totalmente o controle de mim mesmo e das coisas ao redor.
Mas sempre no final da noite, ainda que agonizando; minha projeção insiste em chamar pelo real, seja visualizando um mar de fotos numa pasta no computador, ou emails numa caixa de entrada, ou recados dispersos. Ou textos em blog's. Ou conversas registradas no msn.
Ou ate mesmo a vontade de participar e ouvir/ler: "até mais" e um "oioi (: " com o simbolo ;*
Quero usar a razão que sempre me moveu mas... É guerra.
Atacar!

Inconstante. Voluvel de dentro pra fora. Ondas do mar. Tudo isso faz um sentido imenso em mim esses dias. To oscilando entre o bom e ruim...

Inconstante. Voluvel de dentro pra fora. Ondas do mar.
Tudo isso faz um sentido imenso em mim esses dias.
To oscilando entre o bom e ruim. Entre a certeza e a duvida. Entre o bom e o ruim. Entre o riso e o choro.
Nunca fui assim, nunca fui fraco a esse ponto. Sempre consegui ter as redeas de tudo inclusive do que sinto e penso. Posso não escolher parar ou continuar com o que há dentro, mas sempre consegui camuflar e controlar. Deixar ameno se fosse necessario. Mas alguma coisa esta errada e não ta funcionando mais como antigamente.
São sonhos, são pensamentos, são lagrimas estranhas e sem razão de ser. São esperas e olhares sem encontrar. É um odio de si mesmo que nunca me pertenceu(sim ja pertenceu sim, mas não mais; não da mesma forma)
Ultimamente também escrevo de forma a só eu entender. Estou me embrenhando em códigos para que um dia nem mesmo eu consigo mais me decifrar. É melhor acho...
Mas então me pego escrevendo mais uma vez e penso no que adianta?
Tentarei descrever o que é que esta agora consumindo-se aos poucos feito ferro na brasa:
Coração pulsa lento, em ritmo normal, mas uma sensação de insuficiencia reina. Um querer sem saber o que, mais ou menos igual quando sentimos fome mas não sabemos do que.
Respiração amena, inconstante, hora falha, hora é apenas suspiro, hora é um respirar fundo, dificuldade de puxar e trazer o ar para os pulmões.
Como querer abrir a geladeira por impulso mesmo sbendo que não ha nada lá dentro que você ja olhou varias vezes.
Uma vontade de fazer tudo, pular, frtar, correr se ansar e suar, e ao mesmo tempo mal conseguir levantar da cadeira ou querer se mover.
Assim como a adrenalina vem ela vai. Sem ao menos dar intervalo de uma a outra para alçar as percepções.
Raiva, magoa e desejo, querer.
Ao mesmo tempo que quero e preciso de algo, não o quero. Quero discutir, brigar, ferir e bater e ao mesmo tempo quero sorrir e rir.
Confusão e certeza absoluta de tudo na mente. Um buraco ou pedra no peito ou no estomago que tira a fome mas dá fome.
Sem dormir, mas tenta. Sonhos estranhos de 10 minutos cada um. olheiras do tamanho do planeta, fraqueza por não conseguir descansar ao querer e precisar.
Nenhum pensamento sólido se forma, apenas dialogos e situações de momentos inexistentes alem da mente se formam para angustiar mais. É tão estranho.
Ok. Ate mesmo a descrição esta falha, mas é assim, sem perfeição, sem coerencia é exatamente assim.
Vontade de sair e de ficar. O que fazer.

Sinto que me repito constantemente e é isso. Sensação de deja vu constante.
E lá vem mais um texto itinerante de alguem com a alma alucinante. Enlouquecendo finalmente?

Papel e caneta na mão...mais uma vez... Noite... Durante toda a semana, um caos interno e reviravoltas , anseios e oscilações que  de dent...

Papel e caneta na mão...mais uma vez...
Noite...
Durante toda a semana, um caos interno e reviravoltas , anseios e oscilações que  de dentro pra fora conseguiam ser mais violentos que os de fora pra dentro reinaram por ali.
Chega final de semana e a compreensão de que a vida é feita para ser vivida. É feita para ser aproveitada. Parte dos problemas amenizavam-se, uma expectativa de algo que podera vir a ser bom e o aprender a domar os seus eu's internos, entre eles o orgulho- irmão da teimosia- preparam-no para uma nova fase; dentre as muitas outras que ali chegavam.
É show, é multidão; entre amigos, esperas, andanças e risos sem fim; é virada, suores, agitação onde cada um dos 21 anos de idade acabaram fazendo sentido. Ele respirava, ele estava vivo.
E então tudo desmoronou.... Da mesma maneira que construiu os planos, traçou os passos; de repente tudo isso caiu por terra e o fez se ver sem sua armadura, dura e resistente ao qual escolheu se vestir.
Disfarçado e seguindo em frente, chega a hora onde "os fracos sobrevivem e os fortes vão dormir"...
Feito os fracos ele sobrevivia, mas feito os fortes ele queria ir dormir. Sonhar..não; sonhar não. Dormir sem sonhar. Embarcar num mundo sem sonhos ou pensamentos e deixar que o comandassem ate a viagem seguinte.
Se viu cansado, exausto e sem vontade de ser e de estar.
Conversas, vozes, sons, luzes viam até ele, mas não faziam sentido nenhum. Ele falava também, se movia, mas sem saber realmente dos como e dos porque's.
Tentou correr, ao perceber que queria sua mãe, sua casa, seu lar; feito um prodigo filho dos desenhos animados da Disney crer e aceitar: "Não existe lugar como nosso lar".
Ele precisa de colo, precisava da mãe.... O engraçado era que naquela noite, tudo que ele mais evitou, foi olhar um rosto, um par de olhos; tudo que ele mais evitou foi o contato com uma só pessoa, evitou ouvir e responder aa voz de uma só pessoa; e isso estranhemente o fez querer e precisar justamente da voz, do abraço, do rosto e do calor, daquela que ele mal pensava havia um certo tempo. Dona Roseli - sua mãe.
Alguma coisa despertou nele, e o fez retrair-se, entrar em seu mundo, e se voltar unica e xclusivamente pra dentro de si. E o que ele viu o que ele sentiu, trouxe uma vontade louca de chorar; de derramar lagrimas, gritar e de deixar transbordar tudo o que esteve e estava contido a tanto tempo dentro de si...ele resistiu.
Volta pra casa..horários e vontades se desentendem e sem perceber ele ruma novamente confuso justamente para o unico lugar que não queria estar. Dentre todos os lugares o mundo....Mas teve que ir. Não tinha opção.
A dor física veio. A cabeça começou a rodar, a falta de ar o comprimiu e uma vontade intensa de vomitar o assaltou...Estava doendo; estava queimando, estava....
Esperou, contando cada segundo e cada gota quente que escorria silenciosa por sua face; esperou contido... Uma chance aparece e ele escapa...
Mas ele queria escapar de fato. Precisava ir pra rua, se embrenhar em qualquer canto escuro, frio e isolado. Precisava...Ele precisava...


Um copo d'agua e uma almofada. E ali no silêncio escuro, ele transbordou, cada dor, cada fisgada, cada certeza, cada tristeza e cada magoa, cada um dos demônios transbordaram, agarrando com força a almofada e suas próprias pernas até as machucarem, sim, ele chorou, deixou rolar cada lágrima, cada sentimento, cada beco sem saida...
E com os olhos fechados se lembrou de cada discussão, cada briga, de cada problema, cada confusão na vida em tão pouco tempo. Cada inferno e cada purgatório dentro dele; à espera de novos outros que estariam para chegar, quando voltasse para casa e ao saber que teria que mais uma vez, vestir sua armadura e resistir quieto, calado; exorcisar cada um daqueles demônios novos em quelaquer pedaço de papel....
Sem poder chorar, sem poder contar, sem poder demonstrar e explicar ou pedir ajuda a quem mais ama e que mais o amava.
Alguem aparece e ele descobre-se tremendo de frio(?). tenta se recompor e voltar sem ser visto. uma pergunta vem e ele demora a perceber de "quem" veio a tal pergunta.A voz dele some e embarga, os olhos retalhados vazam mais que nunca, sem querer, sem conseguir controlar; e após alguma resposta que nem mesmo ele sabe qual foi, ele volta a ficar só e dessa vez pára.
Tudo cai. E ele sente o peso do mundo o derrubando e o fazendo sangrar.(literalmente no caso da perna).
Apaixonado e amando sem amparo. implorando que tudo cesse. Que tirassem aquilo dele. sensaçõa de humilhação combatendo o orgulho. Só pedindo redenção, esquecimento e que tudo passa-se, que tudo se cura-se logo.
Que parasse de sufocar, que deixasse de doer, que deixasse de amar, que deixasse de querer, que deixasse de sonhar e mais que tudo que deixasse de sentir....
E pela primeira vez em anos ele se percebeu rezando. No escuro pedindo a um Deus que mal sabia se existia; a uma força que tem duvidas e receios em se entregar e se deixar dominar. Mas mesmo assim, sem saber qual a forma correta de se fazer o sinal e sem lembrar com exatidão das palavras, ele se pos a rezar, a pedir...O que? Ah isso nem ele mesmo sabia...Ele só sabia que precisava rezar....Ele rezou...
O relógio marcou 4:02hrs em neom azul e ele procurou um pedaço de papel e uma caneta.
Precisando começar o exorcismo, risca a folha atras de folha a esmo do jeito que cada demônio se manifestava e resistia.
E mesmo assim, sabendo que os primeiros palavras em que pensou, eram as únicas que mais lhe faziam sentido ele escreveu..:

Só quero encontrar o meu caminho....
Só quero encontrar o meu caminho...
Só quero saber o que fazer....
Só quero encontrar o meu caminho...

...(...) e uma hora...Transborda.

Fico pensando nos dias, feito vagalume. que não pode ver um foco de luz. É um estado catartico onde as horas voam, os minutos trotam e os s...

Fico pensando nos dias, feito vagalume. que não pode ver um foco de luz.
É um estado catartico onde as horas voam, os minutos trotam e os segundos em deja vu se repetem.
Obscenamente para enlouquecer aqueles que o acompanham. Entre um muro e outro, encontro tijolos que não parecem pertencer aquele lugar. Fico refletindo se não os construiram na estrada da pessoa errada.
Então tudo me remete de volta a um passado distante que isniste em se fazer presente.
O medo, a insegurança, a desconfiança e o apego anormal, junto da vontade incansavel de se provar e ser mais do que é se somam.
entre memórias e lembranças, desejos e estigmas, parecem ganhar vida, corpo, familia e voz ativa.
Uns emprurram para um lado; outros puxam para o outro, e na mais perfeita física maldita; me fazem permanecer parado; estatico. só observando.
lágrimas já não me servem mais. Nem mesmo sorrisos por sorrisos. Cleguismo e fofura por fofura não fazem mais sentido. Na procura do sim, aprendi  e adotei pra vida o não.
As músicas tocam. Penso em tudo aquilo que já desejei, tive e procurei.
E meio que como a rapunzel e suas tranças douradas, lanço-me pra fora da minha torre.
esperando saber quem será o primeiro a me puxar.
Resta saber se sera para me enforcar ou salvar...

Me chupa, me lambe, me soca Me prende, me faz gemer, me faz gritar Saliva, me alça, me enlaça, me bate, me faz pirar Coloca a tua mão na ...

Me chupa, me lambe, me soca
Me prende, me faz gemer, me faz gritar
Saliva, me alça, me enlaça, me bate, me faz pirar
Coloca a tua mão na minha barriga e desce...
Desce, soca, fode, me bulina
Anal, oral, me olha vai.... chupa o meu pau...
Esfrega e no coito seja um animal
No cio, no frio, no fio; assim... assim...
Me pega, levanta, me gira, de frente
De lado, de costas, agaicha, na agua, no chuveiro,
Na piscina, mais quente..
sussurra, com falta de ar, me beija, me come
Transando.. me arranha e se pá me morde
Arranca, coloca, me move e me faz parar
Assovia, levita, estende, me faz gozar
Aproveita, abusa, estupra e ahhhh...!!!
Violento, de jeito, em meus seios...
Reaje, não cansa, suspira, balança, me faz andar
rejeita, me esquece, me chama de puta, me faz querer
Engole, me cospe, me faz tremer, afaga
Faz me ser carnal, pecador carnal, Me soca
Não quero fazr amor, me faz sentir temor, sabor
Eu quero o seu prazer...me faz viver?

Querendo tudo aquilo que um dia prometi a mim não querer Tentando tudo aquilo que um dia eu jurei a mim não tentar Pedindo tudo aquilo que...

Querendo tudo aquilo que um dia prometi a mim não querer
Tentando tudo aquilo que um dia eu jurei a mim não tentar
Pedindo tudo aquilo que um dia eu prometi a mim não pedir
Torcendo por tudo aquilo que um dia jurei a mim não torcer
Esperando por tudo aquilo que um dia eu prometi a mim não esperar
Fazendo tudo aquilo que um dia eu jurei a mim não fazer
Cansado daquilo que um dia prometi a mim não cansar
Pensando em tudo aquilo que um dia jurei a mim não pensar
E escrevendo tudo aquilo que um dia jurei e prometi a mim não mais escrever
Prometendo tudo o que um dia jurei a mim não mais prometer
E jurando tudo aquilo que um dia prometi a mim não mais jurar
Novamente voltando sem alternativa aquilo que um dia a mim esperançoso disse jamais voltar
Foi e voltou...dessa vez pra ficar?....Promessas,juramentos e dividas....

Aproxima... Cauteloso enebria Vem num compasso só, estende-se aquilo que não se entende Procura por um sinal de compreensão Os olhares ...



Aproxima... Cauteloso enebria

Vem num compasso só, estende-se aquilo que não se entende

Procura por um sinal de compreensão

Os olhares cruzam, a respiração se altera

As mãos soam e os pés adormecem

Euforia, confusão, os pensamentos somem sem dizer adeus

A garganta seca, a boca umidece

A lingua quente se aquieta...

O sangue jorra e se espalha por dentro

O pulso se altera, coração acelera

Se aproxima mais... Tudo faz sentido...

A distância distância, os olhos se fecham

Cautelosos; e ainda assim eles se enxergam

o calor arrepia sem haver frio

É uma gana como se toda a vida levasse ate ali

Os lábios se aquietam, o tango recomeça

Um esgar... Um sopro... Um aroma indescritível

Dois lábios se fazem quatro

E eis o beijo em todo o seu enlaço

Colapso, um bem querer de fato...

Um estalo e um gozo a mais

Recomeça... Respiração ofegante...

Coração acelera....

Ele estava ali parado em frente a uma arvore enorme. Os galhos poderiam se assemelhar a pernas de elefante. O tronco era absurdamente grand...

Ele estava ali parado em frente a uma arvore enorme. Os galhos poderiam se assemelhar a pernas de elefante. O tronco era absurdamente grande. Nem mesmo 10 homens com braços erguidos na vertical conseguiriam abraça-la por completo.
Sua face era serena, mas algo nos olhos não estava certo.
Me aproximei cauteloso, estava com medo. Daqueles que paralisam e não sabia o porque. Nunca tive medo dele. Jamais tive. Medo não. Alias, numa vida em que nunca briguei com ninguem, fisicamente; ele era o unico com quem conseguiria ter coragem e força suficiente para esse fim. Por que não havia o receio. Mas ali ao me aproximar eu estava com medo.
Por algum motivo eu tinha que me aproximar dele, mesmo ele aparentando estar esperando outra pessoa.
Cheguei a poucos palmos na frente dele e pude ver seu rosto.
Ou melhor, não pude ver seu rosto. Ele estava oculto de repente por uma sombra muito negra, densa, quase como aquele fundo preto luminoso que fica na tela quando desligamos o computador ou a televisão.
Eram visiveis apenas os olhos, estranhos olhos que ja não reconhecia mais.
Eles estavam cheios de lagrimas. retalhados, como se ele houvesse chorado a vida inteira sem cessar e sem ninguem perceber.
Ele só me olhou. So me olhou e eu chorei em sonho.
Pois sabia que era um sonho. Um pesadelo talvez.
Não conseguia fazer nada alem de chorar.
E então compreendi.
E olhei pra arvore atras dele. Não era uma arvore, era uma especie de predio antigo. daqueles que parecem hoteis burgueses do seculo 17, feito de pedra.
olhei para ele novamente e ele não tinha mais rosto, o que estava ali era um espelho e no espelho vi eu mesmo refletido, em cima de uma cova, com o seu nome escrito nele e uma descrição, que só eu conheci, uma frase que ninguem mais tinha conhecimento porque eu a criei e guardei no fundo de mim. Porque a carta em questão fora queimada a muito tempo, mas a frase permaneceu na memoria, assim como o dia que desencadeou ela, e as palavras que a causaram.
Ele estava morto.
E o espelho refletia isso. A morte, que era pra minha tambem. Ele havia morrido, e eu tambem pela morte dele, e ele voltara justamente;chorando; pela minha morte na morte dele.
Ele sempre tentou me avisar, me fazer escapar, me fazer não ser mais. Mas eu nunca ouvi, nunca escutei; simplesmente por que não podia, um erro que cometi e que eu deveria lidar, uma escolha que não escolhi mas que deveria lidar tambem.
E nesse mar de constatações me afastei, sabendo que ele continuava ali, agora já com seu rosto normal, esperando seja lá quem for. Me afastei sabendo que havia acabado. A eternidade e o pra sempre sempre acaba. Me afastei sem rumo, sei eixo, sem coração, sem voz e ja sem lagrimas... Morte em vida era o que eu sempre mais temi, e estava morto mesmo que ainda respirando, ainda que sem saber como, ou por quanto tempo....me afastei...
Acordei chorando as 2:32hrs da manhã deseperado e correndo para ligar o computador e olhar uma foto e um email "hahaha agora o pessoal ja voltou :( " do dia anterior; para me lembrar que fora apenas um sonho, só um sonho ruim...
Ou não...?

JÁ NÃO DÁ MAIS... SUFOCADO, PERDIDO, parece que a esteira pelo caminho não tem luz, não tem lugar para repousar ou descansar. ta tudo con...

JÁ NÃO DÁ MAIS...
SUFOCADO, PERDIDO, parece que a esteira pelo caminho não tem luz, não tem lugar para repousar ou descansar.
ta tudo confuso, embaralhado, fora do lugar.
É uma sucesão de atos, fatos, constatações, percepções que só fazem cair.
Sensação de "eu falhei"; sensação de "não sei o que fazer".
O menino que sempre teve orgulho proprio e de si mesmo por jamais perder o fio de sua propria vida, de sempre conseguir esquecer ou nem ligar; de jamais pedir ajuda pra nada e nem a ninguem, que jamais se permitiu chorar na frente de alguem ou demonstrar fraqueza, que escondeu sempre tristeza e dor com sorriso e risos, que disfarçou gritos de angustias com danças e pulos, agora escreve sem nexo o que não sabe mais.
Ja não ha controle.
Tentou mudar e ta vendo que não vai conseguir. tentou deixar pra lá, mas percebeu que não consegue e que sempre volta. é ataque sobre ataque.
Eu não sei mais o que fazer...não sei o que fazer....tudo desmorona e cada digito é uma lagrima, cada dedilhar é um soco com raiva, cada palavra é uma faca: eu não sei mais o que fazer!!!
E com raiva chegando a transbordar, num misto de total desamparo, reflete e Vê que só quer ser esquecido na chuva fria...e que amarguradamente tem que admitir:
que tudo que precisa agora é de um abraço...só um abraço....

Sempre pensei bem antes de cada decisão. Cada mudança. Não lido bem com mudanças. Nem com decições, afinal indecisão é meu segundo nome. ...

Sempre pensei bem antes de cada decisão. Cada mudança.
Não lido bem com mudanças. Nem com decições, afinal indecisão é meu segundo nome.
Mas tem vezes que a viada obriga-nos a tomar algumas que conseguentemente nos muda ou muda as coisas ao redor.
No caso tomei decisões e escolhi caminhos com volta sim, mas que me transformaram, me mudaram e conseguentemente tambem mudarão tudo ao redor e todos também.
Seja bom ou ruim isso pouco importa. No final vira tudo de uma vez e seja lá como for ocorrera. E de pouco valera saber se é benefico ou maléfico.
Mas ha dias que é dose aguentar. Que é dose falar pra você mesmo(sabendo que você na real só se escuta), que deve continuar. Martir? Não vejo assim apesar de um alguem a unica que sabe o que é, dizer que é.
Mas chega né?
Musica da vez: 4, 10, 12 horas Mafalda Morfina; uma banda que me encantou e essa letra que me ganhou:
"... 4,10,12 horas..poema cafona, musicado de dor..."

E comece pelas crianças... E não pare ate ela parar de chorar... Ate que ponto chegamos para denigrir nossa humanidade e capacidade de am...

E comece pelas crianças...
E não pare ate ela parar de chorar...

Ate que ponto chegamos para denigrir nossa humanidade e capacidade de amar?
E não digo amor, no sentido, sexo, paixão, relação a dois não. Nem mesmo o amor, pai, mãe, irmão e amigos.
Digo a capacidade de amar e respeitar outros seres vivos, outros humanos, aqueles que nem conhecemos, mas que deveriamos respeitar no minimo por estarem aqui caminhando como nós nessa vida sofrida e dificil de batalhas a cada dia.
Ela fugia e precisava de ajuda, precisava ser escondida.
A boa comunidade se prontifica a ajudar. Mas eles tem medo, pois vivem suas vidas cotidianas, da fofoca da vizinha que trai o marido com o coroinha da igreja. Do cego da cidade que só desdenha da falta de ajuda e de como a merda da vida o fez incapacitado. Do agricultor que odeia os corvos por estragarem sua colheita.
A ajuda vem, o esconderijo perfeito, mas tal qual a vida ali reinava a moeda da oferta e compra. Ela deveria pagar um preço pela sacrificio de estarem a mercê do perigo que a cidade estaria por esconde-la.
Ela oferece tudo que tem; sua mão de obra, seu tempo e seu esforço para ser tudo aquilo que eles precisem dela.
Os olhos para o cego. A jornalista fofoqueira para a vizinha xereta. A vitima do marido tarado. O espantalho, a empregada do sacerdote, a baba das crianças crueis.
Feito martir ela executa suas tarefas, mas a que preço tudo isso?
Todos somos humanos, todos somos passiveis de culpa e perdão. Mas ate que ponto nosso egoismo e capacidade de não amar ao proximo vai?
Todos dizem que os burgueses pisam nos seus inferiores pelo simples prazer de poder. Mas e o que esses mesmos inferiores supostas vitimas de uma sociedade que os discrimina por terem nascido sob tais condições, fazem com seus proprios inferiores?
Somos assim, status ambulantes em ascensão.
Pisamos dia a dia mesmo sem perceber. Esmagamos baratas humanas como se não fossem nada. Passamos nas ruas, olhamos aquele que pede pão ou uma moeda como se ele fosse apenas um mosquito que passa e tudo que temos que fazer é irritantemente abanar a mão para afasta-lo. Julgamos sem saber de sua historia. Julgamos sem saber o que ele sera daqui um tempo e se não sera ele a nos afastar com um simples abano de mãos.
Nos chocamos com a crueldade da sociedade e da civilização nos jornais e novelas, onde ninguem se importa com a coitada gravida e drogada no farol,. Saimos, vamos a escola e trabalhar, nos divertir, nas baladas dançar e a mulher real, gravida de seu terceiro filho sem pai, viciada e fedendo a cachaça vencida nem passa pelos nossos olhos, é só mais uma mendiga, uma vagabunda que deveria estar morta a tempos(só emporcalhando a cidade e tomando meu tempo e paciência).
Porque as coisas na tela, no vizinho são sempre mais passiveis de compreensão que nossa realidade? Porque nossas dores são justificaveis de reclamação e nunca a dos outros?
Essa é a cidade do cão. Onde o homem é o lobo do homem. Onde o Homem é o Homem do Homem.
E onde tudo um dia vai queimar pela vingança de Grace. Ate que cada mãe pare de chorar por seus filhos mortos diante de seus olhos...
 
*Texto baseado em passagens e referências do filme de Lars Von Trier - DogVille: >> Trailer/cenas sem legenda..

Estava lá, galera reunida, alguns estranhos, e a maioria dos velhos-novos conhecidos. Rostos amigos, outros de hipocresia extrema, e ainda...

Estava lá, galera reunida, alguns estranhos, e a maioria dos velhos-novos conhecidos.
Rostos amigos, outros de hipocresia extrema, e ainda outros de importancia unica e extremamente necessarias ate para o caminhar da vida.
Uma banda, pela metade, sem voz, sem sincronia, tudo no improviso, no modo cru de se fazer um som.
E por isso mesmo massa. Diverção e curtição eram as palavras que reinavam, o rock e a boa musica. A vibe.
A chuva descia apenas para limpar almas em momentanea paz.
Viagem, risos, medo escorrendo por uma pequena irresponsabilidade e no caminho ainda a lição de que a vida pode chegar ao seu ponto final antes mesmo de percebermos o ponto de referência.
Filme, sacanagem, filofias e planos loucos e algo que sempre quis. Vi uma amizade madura, que cresceu, evoluiu e apesar de tudo que se passou, apesar de tudo que se viveu; ainda assim estava ali, melhor do que nunca, sem assuntos forçados, sem necessidade de silêncios incomodos, entendimentos mais aguçados e assuntos diverços. Enfim a tão esperada paz (sera?).
Madrugada, mais risos; um medo surge, mas depois passa, tudo se resolve. Ele mesmo resolve e eu em silêncio agradeço.
Manhã surge. E entre confusos, movimentos loucos em sonhos esquecidos a descoberta: Tudo estava bem com o outro também. Irmandade unida mais do que antes.
Sai, tenta chegar, chega e é ROCK puro, sincero, intenso, novo e surpreende as expectativas. A sensação do valeu a pena surge e a vontade de que o dia não acabe.
Pessoas novas, busca por libertação e curtição: só queremos nos divertir. E porque não?
Copos, sacos, garrafas.
Sono bate e some da mesma maneira. E é ai que tudo que estava na maior perfeição quando quase podia-se afirmar: consigo. se queser consigo. não esquecer, não fazer passar. Mas suportar, não mais ansiar. Bloquear e focar em uma parte e não no todo.
Mas não. Momento de recaida. Momento de : lá vamos voltar outra vez, buscar o que foi de volta pra si...
Mas é como disse, momentaneo. Logo passa. Conversa rola, Confessas que não acabam mais. E um sonho ruim(novamente) mas que não preocupa mais(porque não penso mais).
E a conclusão de tudo: Não foi completamente, a mudança sera devagar. Não vai passar nunca mesmo e aceitar isso é a primeira coisa certa a se fazer. Irmãos temos que manter por que não se vive mais sem eles. Jamais esquecer de dar um telefonema e honrar mais aqueles que não vivem sem ti e por isso sofrem pela ausencia ou a duvida do não se importar.
E o mais importante Final de semana é do caralho, deveria ser feito por 7 dias inteiros. Rock é rock e ali que quero estar. O novo é sempre bem vindo e acima de tudo: to seguindo, ainda sem saber pra onde, mas o lugar parece ser um porto seguro onde posso chamar de lar...ou não..mas esse não já não me preocupa mais tambem...
Will Augusto. Tecnologia do Blogger.

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Aquilo Tudo que posta no Facebook e mais tantos mistérios que nem mesmo o espelho ou o mundo dos sonhos foi capaz - ainda - de descobrir.