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Telhados e telhas quebradas, a laje torta e o piso rachado. O chão frio refresca a memória da briga ainda quente. O suor carregado de pó faz...

Telhados e telhas quebradas, a laje torta e o piso rachado. O chão frio refresca a memória da briga ainda quente. O suor carregado de pó faz recordar o sentimento a cada dia mais morno. O tempo esta a cada dia mais intenso seja para o vento ou para o mormaço.
Ali estampados nos gritos, nos sonhos, nos pesadelos, nas letras de musicas improváveis, nos diálogos dos filmes e naquele olhar do ator que você mais odeia verdades de um passado que já deveria ter virado recordação e não mais lembranças. Algo presente que já não parece saber o significado de horas, de tempo, de “foi”.
Os verbos estão desaparelhados, as frases a cada dia mais disformes, a cada semana as palavras, os pensamentos, as conversas se repetem. Um infinito de possibilidades se estreitam e se perdem na vontade de querer, precisar, de saber, mas não ter, não poder, não conseguir...
As risadas são calcadas a cada instante na luxuria (qual o problema?) os risos amarelos, quase cinzas, espelhados na tragédia, no rir para não chorar. E as lagrimas inchadas a cada mês, de hora em hora queimam mais, encharcam mais, afogam mais, resfriam mais.
As doenças arrebatam e destroem, o que já virou caos interno, a beleza se confunde com atitude e vice e versa, e o consumo se torna algo necessário para respirar, sobreviver e dormir bem.
Os segundos correm descontrolados, a corda do relógio se rompeu lá atrás e as mesmas frases, as mesmas palavras, os mesmos textos, os mesmos beijos, os mesmos orgasmos, os mesmos jeitos, diferentes rostos, novos conhecidos, sobreviventes amigos, família e amores capsulados debaixo de algum cobertor permanecem presentes, futuramente passados, com olhares cada vez mais distantes em buracos com cheiro de mofo de uma Era a cada passo mais cansada de tudo e de nada.
Ate quando terminar textos e prantos assim, com pontos de interrogação sem respostas???

Sempre gostei de crianças... Pela inocência, pela ignorância no sentido mais puro e letalmente necessário da palavra, da expressão. Mas nunc...

Sempre gostei de crianças... Pela inocência, pela ignorância no sentido mais puro e letalmente necessário da palavra, da expressão. Mas nunca soube lidar com elas... Talvez eu já tenha deixado essa fase de vida maravilhosa há tantos anos atrás que já não sei resgatar a parte necessária dentro de mim para interagir com elas/eles. Mas curiosamente elas sempre vieram ate mim como iguais. Curioso porque alem de não saber lidar também nunca tive muita paciência para seus problemas reais e verdadeiros..sempre os comparei com Os meus e o do mundo e sempre hipocritamente desmereci e relevei/ irritei. Enfim, o caso é que o carinha dos sonhos sempre demonstrou ter uma relação de amor e ódio comigo. Sempre desde a infância ate agora na vida adolescente/adulta. Mas hoje ele me brindou com algo absurdo (normal) e meio assustador (necessário? real?).
Havia crianças... Muitas... E sempre que as pegava no colo elas se acalmavam. Todas sorriam e todas realmente me viam, enxergavam como protetor amigo (tio?)
Alguém da família morria e eu entorpecido me culpava ali desesperado por sentir a dor física da perda, mas não conseguir demonstrar essa dor, não conseguia verter lagrimas que a alma derramava, mas os olhos secavam...
Havia uma perseguição louca, envolvendo pessoas da faculdade de cinema de toda a cidade, dos próprios filmes e seus personagens, a indústria e um antigo espírito milenar que queria me avisar de algo importante.
Havia correria, eu tinha sede de sangue no sentido de querer matar alguém sem saber quem. Medo de mim e de todos... Perseguição, eu corria, fugia... Tudo no entardecer... no escurecer...
Então tudo mudava de novo, e eu estava numa viagem com amigos sinceros, alguns não mais presentes fisicamente, mas sim na memória... E algo, um fato curioso. Ali dentre os amigos, alguém que se mostrava ser um Alguém, alguém que se tornava aos meus olhos e sentidos UM, e não apenas mais um... Era alguém que estava conseguindo (querendo/sabendo ou não) me conquistar, me levar, me decifrar. Ali éramos um do outro... E acordei.
Mas tirando as mensagens líricas dos zumbis, personagens da sétima arte, as conspirações e profecias espirituais, estou acordado e ainda assustado. Porque nunca o vi dessa maneira, Nunca imaginei nem por um segundo você assim, e nunca imaginei ou cogitei que deixaria mesmo em sonhos VOCÊ... SIM Você realeza... Passar... Passar e não deixar mais rastros dentro de mim, passar e não incomodar mais nas cicatrizes que deixou... Jamais imaginei que mesmo em sonhos translúcidos e disformes com choros de crianças, você seria o OUTRO e que eu seria de um novo UM.
No mais: crianças são fofas... Mas eu não sei lidar...

Não, não sei lidar com as tardes mornas, com as horas vagas. Não, não sei lidar com o apreço amigo, com a preocupação familiar. Não, não sei...

Não, não sei lidar com as tardes mornas, com as horas vagas. Não, não sei lidar com o apreço amigo, com a preocupação familiar.
Não, não sei lidar com a ausência, com mudar por mudar. Não sei lidar com a mesa solitária do bar, com a cerveja gelada com mesmo gosto. Não, não sei lidar com as ressacas de finais de semana, com a estação mal sintonizada, com as series baixadas e não assistidas.
Não, não sei lidar com as lagrimas musicadas, com as indignações compartilhadas, com os mais do mesmo do dia a dia.
Não, não sei lidar com o humor barato, com o estresse diário, com o estudo na calada da noite e o trabalho feito ou a espera de um milagre.
Não, não sei lidar com as lembranças, com as vozes e ecos do quarto, com o fone quebrado, o tempo atrasado e a vida bombando em caracteres e dígitos estáticos.
Não, não sei lidar com os sorrisos bobos, com os “que lindo”  falsos, com os amigos de passagens, com os “amores” de barragens e bagagens, com os sonhos de acordar, com os pesadelos de revelar.
Não, não sei lidar com a pipoca não estourada, com o chocolate derretido, com as escolhas de minuto, com os buracos negros sem explicações. Não, não sei lidar com a ciência, com a matemática de dois em um e o inverso, não sei lidar com a permissão e a restrição. Não sei lidar com as palavras repetidas, com os textos não discutidos, com o sangue derramado e curtido, com a insuficiência de encontrar um partido. Não, não sei lidar com o querer voltar a infância, ao tudo mais fácil, tudo mais simples, não sei lidar com as obrigações, com as luvas e o os ringues, não sei lidar com seu passado, seu presente, seu amanhã, não sei lidar com as vil sensações de vinho, frio e meias quentes. Não sei lidar com o tremor da pele o querer latente, não sei lidar com as rimas, não sei lidar com o clima, não sei lidar com essa imunidade de merda e sem vacina que me faz não saber lidar com sua ausência evasiva.

É daquele jeito. Lembranças vêm assombrar aquilo que já havia sido exorcizado e comungado pelas doutrinas do esquecimento e superação. Norma...

É daquele jeito. Lembranças vêm assombrar aquilo que já havia sido exorcizado e comungado pelas doutrinas do esquecimento e superação.
Normal.
Uma musica um cheiro, um determinado perfume, uma determinada rua, uma roupa, uma frase um livro. Tudo remete a ele, a eles. Aqueles corpos, aquelas presenças que hoje não passam de sombras distantes. Não projeções minhas, mas projeções ocas vazias de algo que não me pertence mais.
Mudamos, mudei. Foi assim, escolhi a saudade e a perda em benéfico da minha vida, dos meus sonhos, meus anseios e minha capacidade.
Tentei me embrenhar por um caminho e esse resolveu mostrar-se sem saída.
Voltei e descobri que outro caminho poderia ser mais seguro. Não gostei. Voltei ao beco sem saída e criei um novo caminho, Quebrei a parede imposta e fui alem.
Tudo ótimo, a cada dia mais conhecimento a cada dia mais pessoas, a cada dia menos gente dentro e uma multidão fora e ao lado. A cada dia mais reconhecimento, a cada dia mais sonhos e anseios, a cada dia mais musicas, mais riso, menos lagrimas sinceras, a cada dia menos dor e mais feridas, a cada dia menos filmes e mais gravações, a cada dia mais decupagens e menos criações..
É assim.
Sentir falta das tardes no Bahia, da cerveja barata e quase quente, das risadas maldosas daquele estranho na esquina, dos segredos impostos numa manhã do ibira, dos filmes discutidos, das brigas no telefone de manhã, do despertador humano, dos ciúmes bobo, dos sms confusos e proibidos de madrugada, do MSN em confisco federal, dos planos loucos que só nos comprávamos e acreditávamos, dos olhares que diziam bíblias que somente nós sabíamos rezar.
Dos desencontros e esperas, das reclamações. Dos shows quebrados percebendo a mesma influencia pelas primeiras notas, o mesmo amor platônico pela guitarra, as diferenças de gostos e semelhanças de idéias.
Aquele cabelo tosco, e aquela barba ridícula. A bondade por nunca zoar e defender um tweet/postagem.
O braço e a atenção dispensada a cada ‘filhadaputagem’ adquirida, vivida, sofrida.
Mudou da maneira que tinha que ser da maneira que foi e que é.
Apesar da abstinência passada fica a saudade do que foi e nunca mais irá voltar. Sinto... Sim sinto falta do amigo mais do que de qualquer outra coisa... Sinto falta do “vá a merda” “do WilliaM” e dos “bobos,fresco, e Enfims” lançados e resgatados.
É muita “BOSTA...” para se firmar em algo, mas tal qual letras de musica, e tal qual aquela dissecação de “Dançando” numa madrugada qualquer pelo msn, me pego pensando: mudou o caminho e não sei se haverão bifurcações ou retornos.
No mais: saudades...

*Texto inspirado livremente no “I Don’t Blame You” de Suellen Santana no blog >> http://claritromicina.blogspot.com/

Agridoce.  Melodias suaves para corações amargos... Ou letras acres para pessoas doces... Surgiram descompromissados, sem muita expectati...

Agridoce. 


Melodias suaves para corações amargos... Ou letras acres para pessoas doces...
Surgiram descompromissados, sem muita expectativa, tímido, feito primeiro amor, feito criança dando seus primeiros passos, seus primeiros 20 passos...
E hoje chegou aos meus ouvidos, formado (ou quase) com os pêlos começando a se manifestar, com os hormônios começando a turbilhar, os peitinhos já fazendo volume sob a blusa, os pensamentos longe e ao mesmo tempo tão internos.
É assim que vejo agridoce.
Vejo, não.
Tai algo que é difícil definir bem. A Agridoce não deve ser escutada, nem vista; e sim sentida, da maneira que for, com ternura, com pesar, com medo, pavor, libido ou mesmo osmose, mas sentido.
Deve ser esquecida a voz por traz daqueles timbres, devem ser esquecidos os dedos por trás daquelas melodias. Deve se sentir a letra, sons e sensações. É arte com textura. Pelo menos senti assim.
Não vou definir porque não dá. E ponto.
O que farei é tentar descrever o que cada uma representa por enquanto. O que cada uma me fez sentir (me repito na palavra sentir percebam). No que captei.
Mas já aviso que sei que terei que analisar de novo daqui uma semana ou daqui umas horas em alguma madrugada qualquer... No momento em que ele vier de novo, bater me pegar de jeito para alçar vôo com eles novamente...

Embrace The Devil

Confesso que quando soube o nome dessa faixa no álbum logo imaginei algo soturno, psicodélico extremista sabe?(julgando o livro pela capa).
Mas o que ouvi foi algo diferente. Não havia nada de soturno ali, mas também nada de terno.
Era estranho, diferente do que já havia experimentado vindo da Pitty e do Martin (com o Martin e Eduardo, a Chá de Bebe e etc por exemplo) era diferente. Folk na essência, mas havia mais.
Todos mentimos não? E noto que não estava tão enganado assim...
A letra assusta e diverte. É irônica, simples e com ritmo "estala os dedos e se joga". Gravada limpa, mas com umas sujeirinhas deliciosas de se ouvir. Um desabafo uma confissão do doce e do acre... O ponto em comum que todos abraçam o diabo e gostam afinal se caiu ali...

Dançando

A primeira criada, a primeira trabalhada, divulgada.
Dançando é um Ode a tudo aquilo que os chamados errantes ternos sentem. Querem enxergar alem do que é palpável, Acreditar que “o mundo é perfeito e que todas as pessoas são felizes”.
Acreditar que há beleza no mundo mesmo diante de tanto caos, maldade e sombras.
Aqui pela primeira vez como muitos, senti falta do timbre mais sincero e descompromissado de Pitty. A emoção confessional que a demo trazia. Porem com uma audição mais atenta notei que não, eles acertaram mais uma vez.
Dançando cheio de elementos ocultos, singulares peculiares que envolvem ate mesmo o som de talheres em garrafas de vidro, adquiriu um timbre morno, quase sem emoção, quase como se a canção fosse uma oração. Há melancolia na letra e a voz inflexiva transmite isso. Se antes na demo sorriamos ouvindo achando fofa a canção agora percebemos que ali há uma inquietação por mais lírica que seja as melodias.
A psicodélica cheia de texturas do final é quase uma overdose de nirvana nas têmporas, onde se entende o porquê a recomendação “escute com fones de ouvido” é acertada e necessária.
Ritmo nostálgico, quase um pop perfeito. Escolha perfeita como primeiro hit.

Say

Talvez a mais pop dentre elas.
Balada de melodia gostosa que dá vontade de sair dançando. Um filme/clipe passa por entre a mente e nos remete a varias sensações e sentimentos.
Aqui Martin assume o posto que adquiriu durante esses anos, como um dos mais precisos e criativos musicistas brasileiro da atualidade.
Os dedilhares é de uma precisão e delicadeza impressionantes. Lindo.
Possível próximo hit?

Romeu

A meu ver uma das letras mais sentimentais que tem seu esplendor na demo.
A versão de estúdio aqui ganhou camadas, mas perdeu seu sentido “declaração de amor” ao ser introduzido batidas que só apagam o sentimento ali contido. Não gostei. Fico com a demo.

20 Passos

Martin se provando mais uma vez.
Alem de mais uma vez melodias e dedilhares perfeitos, o timbre apresentado carregado de emoção e leveza imprimem a musica um tom jovial quase saudoso.
É carregado de texturas. Uma das três maiores conquistas desse álbum. É singular os detalhes que fazem de 20 passos um dos grandes momentos do disco/ano.

Ne Parle Pas

Assumidamente por mim a que menos gostava. Menos não significa que não gostava. Só não batera como as outras.
Talvez por musica na língua francesa me remeter a sensualidade e mistério, coisa que Ne Parle pas não me passava.
Passado.
Nessa versão de estúdio a canção ganhou tom lírico. Um tom quase épico repleto de corais de fundo, camadas diversas e uma melodia suave, mas pesada.
Indescritível a passagem de tempo, a evolução que ela ganha ao se desenvolver cada vez mais para cima, em tons mais elevados, mas mantendo-se suave. Contudo há peso ali para quem escuta. Ela consegue o tom de mistério que uma musica francesa “precisa”. É mágica. Inspirada. Sem falar na introdução que vale só pela experiência diferente.

Upside Down

Mais uma candidata a single com certeza.
Talvez a mais completa do álbum. Onde se resume a proposta agridoce de ser. Há textura, há camada, há psicodélia, há melancolia, há poesia, há delicadeza, há questionamento, há descompromisso, há uma sucessão de timbres, e sons intercalados, delays descontrolados e ainda assim é uma canção gostosa de ouvir, de se cantar junto, pular, dançar ou cantar emocionado. Funciona tanto com fone quanto sem.

Epílogos

Minha canção preferida desde o inicio.
Começarei pela introdução. Aqui só posso interpretar da maneira que a sinto.
A intro remete a momento de execução. Desde o inicio já se sabe e se espera drama, tristeza, peso. E é o que vem.
A letra versa sobre o medo da morte, não somente a morte física, mas a morte em vida. A limitação. É uma oração um clamor, um pedido, uma suplica. Uma das letras mais sinceras e emocionais de Pitty. A que ela mais se expôs em toda a carreira como compositora.
Melodicamente falando é incrível a potencia, as batidas, o piano pesado e sujo, o violão forte e agressivo ate, com elementos que a suavizam e elevam. O timbre ganha um tom urgente e claro, o coral só aumenta a pressão e cunho emocional. Trás pesar. É uma faixa difícil por conter muita textura talvez a que mais tem ao lado de 20 passos. Mas aqui a textura serve para introduzir peso e não leveza como na anterior.
É bela, é triste. A todo o momento parece estar presente diante de uma execução e um clamor por misericórdia. A quem? Não se sabe.
O refrão contem elementos distintos que é preciso fone potente e silencio externo absoluto para perceber. O coral parece um cântico antigo...

Rainy

A principio parece ser uma musica natalina. O que não deixa de ser verdade.
É hit com certeza.
É delicada, leve ao extremo, daquelas que você não quer que termine nunca.
O piano possui dedilhar preciso mas bem suave. È uma baladinha que parece simples mas não é. Um dos grandes feitos do álbum/ano com certeza ao lado de Say e de...


130 Anos

A mais descompromissada. Nos remete a alguma canção de Raul Seixas. Folk puro. Com teor “um dia no parque”.
Pássaros, água e cães são o pano de fundo para um violão e uma escaleta suave e nostálgica para um timbre calmo e comedido. É linda é 130 anos. Mais um hit?

O Porto

Ao lado de Upside Down a que mais usa elementos variados. Um clássico contemporâneo. Canção de guerra. Forte, brutal, reflexiva. Nada leve. Ganha força à medida que avança. A terceira maravilha do disco/ano. Repleta de timbres, delay’s, melodias fortes e carregadas batidas incessantes e absurdamente precisas. É um hino.
Uma canção simplista e extremamente complexa em sua concepção e captação. Não há como passar indiferente a ela.

Please, Please, Please, let me get What I Want

Versão de um clássico do The Smiths que aqui ganha minimalismo e beleza. Não há muito que dizer. É dar play e sentir com destaque ao coral de fundo no final.

Em resumo o álbum entrou para a seleta lista dos grandes melhores e surpreendentes álbuns nacionais do ano. Ao lado de Cícero e Criolo por exemplo.
O sabor é extremo e com certeza, paladares exigentes não faltaram.
O barulho das asas desses dois é musica e arte aos ouvidos. O casulo se abriu e a mariposa e a borboleta estão em sua melhor forma.
E é lindo poder voar junto com eles...

Acessem o site do Duo para escutar o disco na integra! >> http://www.agridoce.net/


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