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Eu estava tentando seguir meu caminho, por que percebi da pior maneira - por mim mesmo - que não é pra ser. É doloroso. Dor que jamais pens...

Eu estava tentando seguir meu caminho, por que percebi da pior maneira - por mim mesmo - que não é pra ser.
É doloroso. Dor que jamais pensei sentir. Parece banal e ate egoista escrever sobre isso, uma vez que tenho interesse e me informo sempre sobre o caos humano ao redor do mundo. As dores que muitos outras almas por ai sofrem, que não devem ser nem de longe comparadas a minha.
Mas não há como evitar. Doi, Machuca. Sufoca.
E tem aquela saga que não suporto, mas que traduz em um trecho uma verdade jamais percebida por mim:
" ...e quando ele se aproximava me faltava o ar, era como se eu estivesse falando e não conseguisse realmente ouvir o que eu mesma dizia. E então eu desviava de seu olhar,porque eles me faziam sufocar. Não , era mais perder o ar, como se o ar não chagasse aos pulmões.
Eu falava meio que tremida. Coisas sem sentido, sem lembrar de recarregar meus pumões."
É exatamente assim. E você percebe que sei. E são esses os momentos de: que mico rs.
Eu tomo decisões racionais, porque sou orgulhoso o bastante ou teimoso o bastante para jamais fazer nada do que parece ser imposto a que eu faça.
É assim com tudo, desde pequenas escolhas ate grandes escolhas, ao longo do dia, da semana dos anos, na vida.
Não gostar de você mais, ou te esquecer, é o cero a fazer. É o racionalmente e ate mesmo o logico e necessario a se fazer. O contrario seria quase que uma auto sabotagem. Ou no minimo ir contra a narureza humana de se auto-preservar.
Mas né. O que fazer? Sou teimoso. Pra que fazer o certo se o incerto e o errado são tão sedutores e ditadores de mim. DITA-DORES.
Sei lá. Queria as vezes que tudo você tal qual nos sonhos. Onde tudo é possivel. Ou como numa de minhas historias, eu poder domar seus personagens, e destinos.
Ao meu bell prazer, vontades e necessidades.
Ser o roteirista e o autor de minha propria historia
Mandar o destino a merda e ser feliz todo o tempo, escolher a hora certa de chorar, querer sentir dor apenas quando quiser ter certeza que estou no mundo real. Apagar linhas consertar palavras. Adicionar ou editar capitulos.
Mas não é assim...
Como pode a mesma pessoa que deu sentido a sua vida, que te mostrou que é possivel existir amor em você, que faz de seus dias oa melhores pela simples presença ou pela atenção que lhe dispensa, pelas palavras que lhe fala/escreve dirigidas exclusivamente a você, e esse mesmo SER o que te faz chorar, morrer dia apos dia, sofrer e ver que a vida não é tão justa quanto deveria ser?
Como pode existir tanta ambiguidade assim voltada a uma mesma pessoa?
Não sei. Mas prometi não mais fazer isso. Não mais escrever. Não mais pensar em você. Apenas deixar o sentir enterrado. Aqui quietinho dormindo feliz na medida do possivel.
Mas sempre tem algo que atrapalha seu sono em mim e te desperta, pra me lembrar que meu coração nunca mais voltara a bater somente por mim.
A culpada da vez(ironicamente passada por você a mim):


LETRA COMPLETA E TRADUÇÃO: http://letras.terra.com.br/grease/16811/traducao.html

Hopelessly Devoted To You

Guess mine is not the first heart broken.
My eyes are not the first to cry.
I'm not the first to know
there's just no getting over you.

 I know I'm just a fool who's willin'
to sit around and wait for you.
But, baby, can't you see
there's nothin' else for me to do?

I'm hopelessly devoted to you.

But now
there's no where to hide
since you pushed my love aside.
I'm out of my head,
hopelessly devoted to you,
hopelessly devoted to you

Cai a terra, abre o dia Ja não é mais um novo dia Reações reagem; vem o moço de boné pra tras e diz: - Pra que ser feliz, se isso pode f...

Cai a terra, abre o dia
Ja não é mais um novo dia
Reações reagem; vem o moço de boné pra tras e diz:
- Pra que ser feliz, se isso pode fazer do sorriso banal e da risada algo nada fundamental?
Refletiu, não acreditou
Mas queria o que a premissa dizia:
Que cada sorriso e cada risada fossem raras e especiais;
Logo únicas e viscerais.
Não entendeu, não quis forçar-se a compreender
Seguiu, sorriu
Era sorriso de dor, era choro de melancolia
Era sua sina - assim ele seguia
Apaga a luz, vem novo dia
Raia e interage, tal qual disse:
"O Homem é o lobo do Homem"
Não demore; o uivo vem:
- E ja não tem mais ninguem
- Ja não tem mais ninguem
Ele repete - ela so escuta - outro vem e diz tambem
- Ja não há mais ninguem
E entre dizeres de repetições eternas
Eis que o sentimento amadurece
Vira perseguição incontida
Missão Babilônia, doença sem vacina
Entra no clima - toca o tambor
Lá vem novamente mais uma ferida fechada e inexistente de dor,
tristeza, lágrimas, solidão - escuridão e luz - e melancolia SENHOR...

Nada mais... Nada mas... Uma letra realmente faz diferença. Mal sei o que fiz, ou o que faço com meus dias. Mas não importa se estou em c...

Nada mais...
Nada mas...
Uma letra realmente faz diferença. Mal sei o que fiz, ou o que faço com meus dias. Mas não importa se estou em casa, faculdade, balada, na rua; o começo dos meus dias e o final deles são sempre iguais.
Crio conceitos de mim mesmo, onde me puno, me corrijo e tento me entender. Nem sempre funciona, mas alivia pesoas que as vezes não são meus e nem foram feitos para eu carregar.
Num desses conceitos, veio pensamentos, fruto de quem só pode observar.
É estranho, o modo como 4 conseguiram se ligar tão profundamente em um só.
Talvez seja o lance voluvel...Quem sabe...
Mas o fato é que os 4 devem ter chegado no mesmo instante. Oa quatro de certo mdo se conhecem; os 4 nutrem quase o mesmo tipo de desejo e os 4 querem sem poder ter.
Há o adulto, com ideologias e praticas unicas. Que não abaixa a cabeça e nem faz questão de agradar, por ter seu proprio ego pessoal e uma auto-estima confiante.
Há o romantico, submisso, que faz de tudo pra agradar, que engole tudo só para não perder, que tem um jeito de ser tambem unico mas jamais se impõe a nada.
Há o aventureiro, que não mete conseguencias nem atos, que é intenso. Que age como uma fuga, um paralelo, uma outra realidade, que se impõe mas jamais deixa de querer agradar.
E há o quarto, sem definição concreta, que é romantico ao extremo, mas sem deixar ninguem o domar, que tenta agradar mas não aceita ser submisso. Que é o oposto do aventureiro e por isso tão igual a ele, que é adulto mas cuja a auto-estima não permite levantar sempre a cabeça.
Todos eles em prol de um.
Àquele que é adulto ao ser menino, que é romantico ao não saber como lidar com o amor, que tem ideologias proprias, ao ser aventureiro, pratico e recatado. Que não possui definição concreta e que jamais se deixa submeter apenas para agradar. Que protege sem deixar-se ser protegido.
O 1° só quer seguir em frente. Quer saber se ainda há o amor DELE. Se é possivel deixar o ego, o orgulho e as ideologias em favor do amor. Precisa de um motivo pra não ser mais DOIS.
O 2° precisa de um fim. Nunca viveu o começo, só o meio e não aguenta mais estar entre o 8 e o 80. Precisa de um ponto final. precisa ouvir de uma vez por todas o que é; o que foi e se sera ou não.
O 3° precisa saber se é ou não um estepe. Apenas uma fuga dos outros 3. Precisa saber o porque não foi. O que o faz sempre voltar. Precisa descobrir se não é apenas uma valvula de escape , um substituto.
E o 4° só precisa saber de uma vez por todas se há o haver. Se pode acontecer. Precisa do empurrão e do nunca, do jamais pra seguir em paz. Precisa ouvir o talvez ou o jamis vai rolar.
ELE, só precisa do adulto, romantico, aventureiro que não aceita se submeter. Ele precisa de um pouco de cada um. Ele busca o ideal, que não encontra inteiro em um só. Só em fragmentos, divididos nos 4.
Precisa da facilidade de conversar, de se expressar, de se fazer entender, da cumplicidade e interesse do 4°, dos ensinamentos e desafios, dos papos cabeças e protetores do 1°, do romantismo e entrega, dos risos e necessidade de proteger o 2° e das aventuras, despretenções e despreocupaçoes, das conversas e intimidades do 3°.
O 4° é a espoça, a dona de casa, que esta sempre ali, só de fachada, nada real.
O 3° é a aventura que jamais sabemos se é ou não é.
O 2° é o caso, que esta sempre ali tambem, mas nunca é nada e nem tudo.
O 1° é o amante, que poderia ser a espoça, mas algo sempre impede. É real.
É uma bola de neve, uma equação sem solução. Ambos precisam de respostas para suas perguntas. E o que ele tem a oferecer são só duvidas.
E dentre toda essa novela da vida real, o 4° se vê perdido em sofrer, sem querer.
Onde os 3 primeiros tiveram e hoje sentem falta do que tiveram e ainda querem. Onde o 4° nunca teve e sente falta disso, de não ter tido, sem poder nem ao menos se igualar aos outros 3, por não ter o lembrar do sabor da boca DELE na sua.
Porque só o 4° sabe de tudo. Só o 4° conhece e compartilhou, ouvindo e vivendo o sofrer do 1°, do 2° e ate de certo modo do 3°. Só o 4° conhece a dor de cada um deles, asim como a DELE. Mas ninguem conhece a dor e o sofrimento do 4°, só ele mesmo. Porque ele sofre pelos 3( o 3° nem tanto) por ELE e por si mesmo.
Algo que ninguem vê. Mas que talvez ninguem possa ver... Não ha culpa. Não há...
Onde a antipatia so vem pelo 3° em igualdade, pois apesar do 4° se parecer com o 1° em muitas coisas, no jeito de ser e pensar muitas vezes, apesar de entender e sentir o 2° de foma unica, é só com o 3° que consegue ser paralelo, opostamente igual.
Porque é o terceiro que representa a fuga, o diferente, o universa novo, nada banal, é o 3° que é confidente, que conhece(talvez não o mesmo que o 4°) os segredos, medos desejos sonhos e receios, que é amigo( um dos melhores, as ezes o melhor) que há o entendimento, a o bem estar, ha a conversa, as brigas, ciumes e discusões, mas de um modo que o 4° não tem, possui a condição de ter dito e de ter ELE. Onde o 4° só pode observar. Onde o 4° se põe a sofrer e se magoar ao pensar: porque com o 3° é posivel haver amizade, elo e ligação, e com o 4° não pode haver? porque o amor do 3° pode ser testado, pode ser possivel e do 4° não?
Porque com o 3° apesar de haver tanta semelhanças com o 4°, é posivel haver e com o 4° não?
o 3° é amigo e amor, e porque com o 4° é so amigo? "não quero perder a ligação, não querto estragar a amizade, não quero que tudo seja diferente, não quero iludir, não posso ter o travesseiro onde chorei minhas magoas" mas o 3° foi e é isso. Foi o travesseiro, iludido, é amigo, é a ligação e ainda assim houve, ainda assim esta aí, esta lá, aqui.
Já é diferente então porque não? Porque ele sim e o 4° não?
São magoas, perguntas de frustação que pendem da mente ao coração.
Onde todos empurrão e dizem: é seu momento 4°, vá e não perca tempo, pra não se arrepender depois que tudo isso passar e não dizer: como me arrependo de não ter vivido aquilo, não ter tentado.
Mas ninguem entende... Não é o 4°, não depende dele. Nunca dependeu.
Não é ele que deve ser empurrado, pois ele ja se jogou... é ELE, ELE que desvia e não quer(não consegue/não pode?) receber...
E nada mais importa, onde nada mais aconteceu... Sera?
E é nada, mas é tudo exatamente por isso. Sera?
Novamente, só perguntas clamando por respostas.
E dentre os 4 que se fazem Um em um; eu, o 4° vou seguindo... Pra onde ninguem aponta a direção. Sem placas em caminhos que só vejo pedaços.
Mesmo que jamais, sempre, sempre querendo, desejando e amando a cada dia mais.
Porque é ELE... E somente ELE...

Hoje não falarei de mim, nem de amor, confusão, medos ou frustações...magoas. Não falarei Dele tão pouco. Hoje? Hoje é tempo demais... Não.....

Hoje não falarei de mim, nem de amor, confusão, medos ou frustações...magoas. Não falarei Dele tão pouco. Hoje? Hoje é tempo demais... Não...

Agora falarei de percepções(não usarei a palavra hoje, porque sei que daqui dez minutos posso ou não mudar meus pensamentos).
Vejo tantas coisas ao meu redor que é dificil me prender a um só fato. É a agua que não chega limpa nas moradias mais pobres. É o atendimento mal feito em hospitais publicos, àqueles que não podem pagar por uma prestação de serviços mais "digna", é esse mesmo atendimento mal feito por aqueles que mal recebem o que merecem por suas mãos de obras diariamente "usadas". É o capitalismo e a democracia mal empregadas. As convicções e prioridades mal condicentes. É a imagem de um país sinonimo de esperteza e diversão(mas não do lado intectualmente correto de ser).
É a fachada de paletós e gravatas, é a bola da vez, o jogador que se aposentou, o presidente da potência que nos visitou, o grande vencedor do programa de televisão, a favela asaltada, a traição daquela cantora e a ultima bomba do mês: 'alguem se separa, teve filho, vai mudar de emissora.'
Tudo em conjunto para fazer um país andar, caminhar rumo a "Ordem e o Progresso" ali estampados numa bandeira a cada dia mais esquecida e sem significado, cada estrela parece estar ali apenas com o Hall da fama de Hollywood mas sem os flashes ou a importância histórica...
Então olho mais atentamente e vejo o farol aberto, a criança malandra que ja sabe e tem como usar o olhar da maldição, então vem aquele que insiste em querer chamar estranhos de irmão, para rezar após seu amém e as moedas voando de encontro ao cesto da mão que representa aquele que subjugou-se a salvar algo que hoje com facilidade teria destruido(somos cada um, maças dentro de um inóspito paraiso) , percebo que nada mais importa. É a escola mal vista de mentes que ja não aguentam pensar ou tentar entender.
De ruas e fumaças cada dia mais densas, abarrotadas de pessoas mal pagas, amadas; sedentas de algo que nem elas mesmas sabem o que é.
De tempo que parece mal existir, de seres que sabem que são tantos e a cada dia precisam ser mais, varios; diferentes daqueles que eram e que de repente mal sabem quais são.
De mulheres que não querem ser o Outro, que são Um tambem mas nem sabem o que isso significa. De valores trocados, onde a aparência, o status, o poder, a máscara e o rosto de pedra talhado com minuciosidade vale mais que um sorriso sincero ou um não verdadeiro mesmo se este significar estender a mão a alguem que necessite.
É onde ELES VIVEM. Como em Dogville, você me vale por cada ação que puder me prestar. Por cada suor que puder por mim derramar. Onde ate a mais bela criança ou idoso pode se mostrar o demônio, escravizar por que ja foi escravizado, o fraco que pisa no que não tem força, o pobre que humilha o miseravel. Onde a cara e a coroa são apenas manchas onde o dinheiro fura, queima, atira e mata o proximo que se atrever a crescer onde a tempos outros cairam por terra.
É a terra do Seu MESTRE, nossos mestres. São os ditos Terceiros Paradoxos, nos quais temos que esquecer o que lembramos para recordar e criar o que esquecemos.
Ha tempos a humanidade inventou Deus, a base do existencialismo, onde nada pode se manter por muito tempo, se não houver crença de algo melhor a nos espelhar. Mas a tempos que disso esquecemos. Esquecemos que inventamos. E a cada copo, a cada tragada, esquecemos quem somos, ou no maximo, lembramos quem eramos e como somos realmente.
E ai vem a arma, a adaga de prata, o bigode duplo e a mão direita estendida em sinal rumo ao ceu. Onde jamais estivemos mais liberais nos encontramos na maior penitência, a maior das prisões. Onde nós mesmos possuimos chaves perdidas em molhos de fechadura alguma. Construimos portas que não dão a lugar algum.
E então você me pergunta: Como mudar isso? Há esperança ou tudo é uma grande merda sem jeito, sem lado e sem solução? Me dê uma ideia de como resolver essa questão?
Mas precisa ser resolvido, precisa ser salvo, precisa esperar, aguardar algo, mudar?
Eu respondo a todas: Não sei. Nem você, nem ele, ela, ou o nós ou o eles. É tudo assim. Porque foi assim, sera assim? Não sei. Mas é o que eu percebi.
Não é o que você percebeu. Perceba.
Ou não...
E percebo assim como minhas percepções acima, que fiz um texto, dissertei e preciso terminar com uma conclusão(porque essas são as regras, essa e a condição).
E por isso concluo que:
Dentre todas as coisas que eu não sei, esta o meu universo.

Meio atarracado. De canto, de lado. Vem me surpreender quando menos espero. Espera. É como dizem, que a luz nos mostra o caminho, mas esc...

Meio atarracado. De canto, de lado.
Vem me surpreender quando menos espero. Espera.
É como dizem, que a luz nos mostra o caminho, mas esconde as beiradas da estrada com a sombra que ela faz revelar.
Morte em vida nunca me interessou, mas quando não se vive mais sem conseguir mal ligar para o outro, isso é como uma morte. Sua vida passada foi sepultada. Uma nova nasceu, chorando de medo. Ate que encontre o seio e o colo a lhe confortar e alimentar.
To chorando ainda....
Amar a si mesmo antes de tentar amar ao outro. Isso é real, necessario. Nada facil, mas possivel.
E então me amei, me vi, me enxerguei. E quanto mais me via, mais enchergava o outro. Mais amava sem medo de contar, sem medo de olhar, sem medo de...
Sim, é necessario, mas quem disse que é facil? Quem disse que produz resultados?
Não depende de um e nem de outro.
É uma catarse lirica, onde todos o corpo se manifesta por Um, e onde os sentidos,(alma?) e sentimentos se misturam e se elevam, tal qual um moshe no meio do show de rock.
O problema esta quando ninguem se oferece a lhe suspender com suas mãos e braços, ou quando sim, lhe segura, mas não da maneira que você desejaria. Ele segura os braços, a mão, e não o peito, onde fica o coração. Outras mãos tentam ocupar esse espaço. Sim tentam. Mas ora são brutos demais, ora delicados demais, ou simplesmente as mãos são grandes, pequenas, duras, leves, disformes ou perfeitas demais. Não completa, não encaixa, não suspendem da maneira correta.
Pois é aquela que se encaixa perfeitamente. É aquela que esta nas mãos, que poderiam alçar no mais perfeito voo...
E aqui pensando, e aqui sentindo. No dia sensacional mas não perfeito. No olhar dormir, na ida, no momento, no lugar... sem nada pra impedir e igualmente nada para acontecer.
Na dança meio louca, no dia apos dia mesmo com sono sem querer dormir para não perder nenhum movimento, nenhuma palavra dirigida a si. Conversar sobre desenhos, micos de infância ou mesmo mãos e punhos em "efes" totais...
Ter ciumes e ao final discutir apenas pra poder fazer as pazes, com um EU te Amo, risadas, abraços e uma noite alucinante onde corpos se fazem um da maneira que tem que ser.
Ir dormir com um boa noite e um beijo. E acordar com um bom dia, um beijo e a cumplicidade de dois que não ligam para os três, dez ou milhões lá fora.
Sem medo de dizer é ele que amo. Com receio de dizer que é ele que já não mais quero.
Sei lá; hora e meia, volta inteira e só imaginar.
Um dia sim perfeito de torradas, parques e filmes... É. Só imaginar(?)

É tão vazia quando resolve passar por aqui de repente... Ela amansa anceios perdidos a tanto tempo, mas insiste em manter-se viva Ali, cal...

É tão vazia quando resolve passar por aqui de repente...
Ela amansa anceios perdidos a tanto tempo, mas insiste em manter-se viva
Ali, calada, misteriosa, seca ou frigida...
Vem o som dela aos ouvidos
Dos amantes e renegados por tal
E o ronco dos compos ou das cidades que badalam
É apenas mais um charme em sua face serena e viril
E me vem em pensamento, e me vem no olhar
E me vem aqui agora, sem esperar nem sonhar
É real, nada banal...oh amor de fruto proibido
Coibido a estar sem estar
E é assim que posso imaginar
Em alguma parte dela...essa de nome noite...
Numa madrugada de sonhos...
Sonhos de uma noite fria...

Troca, repudia, invoca, e ressuscita! Tem tanta coisa em volta que quase não dá para enxergar....è poeira é fumaça, nevoiro, cortinas d'...

Troca, repudia, invoca, e ressuscita!
Tem tanta coisa em volta que quase não dá para enxergar....è poeira é fumaça, nevoiro, cortinas d'agua...
É assim que percebo as coisas ao meu redor. Volta e meia, a a  meia noite; na calada da madrugada. No intercâmbio de meus desejos mais profundos. Vou e volta da mesma maneiro de lá do submundo e ainda assim acho que terei o ceu.
Não aquele do paraiso. Não isso...apenas aquele que esta a paz. Onde não ha desejo...Onde não ha receio..esse seria o meu sétimo ceu...
Paraliso e fico ali a mercê de quem quer aquem. Confuso? Bem vindo ao meu mundo!
A minha mente incessante que tem dias que parece impossivel conseguir parar. Não pensar, imaginar. Não tomar decisões, não querer criar...Não querer sonhar...
E é ai que vem a tona a condição humana de ser tão Ser que se esquece do principal: Nós criamos Deus a muito tempo, mas à tempos esquecemos disso.
Nada de se revoltar galego, é apenas uma reflexão como tantas outras. De alguem  que não se entende que não busca ter, ver e recriar conceitos extrenos antigos, só quer de fato saber o essencial: como apenas por um dia parar...Parar e não pensar em nada. Feito planta. Alimentar-se, parado olhar sem se preocupar em enxergar...
Sera possivel?

Reativei o pensamento. Durante horas refleti sobre tudo aquilo que ouvi, li, vi, imaginei, pensei, achei e confirmei. Nada jamais sera co...

Reativei o pensamento.
Durante horas refleti sobre tudo aquilo que ouvi, li, vi, imaginei, pensei, achei e confirmei.
Nada jamais sera como antes. Mudanças acontecem e isso é saber viver.
Havia decidido a anos, nunca mais planejar. Deixar rolar, deixar caminhar. Atravessar a avenida sem olhar para os dois lados, sem saber em que rua estou, ou mesma se mudar de ideia e virar a direita, saber pra onde vou.
Poetico mas real.
Então de repente, feito um cordel sem asas em fogo e desespero, me vejo planejando um passado que nunca ocorreu; em presente que não sei se aconteceu, ou um futuro inexistente sem chances, uma adaga de prata; tal qual a do Romeu.
Fico triste. Calado num canto. Observo.
E não acredito no que dizem. Me deixo esvair-me em prantos não transbordados.
E assim, meio sem nexo; escrevo aquilo que me vem a mente, sem planos, sem olhar pros dois lados ou tentar entender.
Enquanto me perco em permissões que não podem haver; em escolhas que não posso escolher e em ilusões, desejos e esperanças que me fazem viver.
Porque por hoje e só por hoje, inventar meu proprio mundo , pra mim é a diferença entre permanecer escrevendo ou morrer.

Siga o arco-iris Ele te levara ao pote de ouro Tesouro, um morro acima Em rima aparece um calabouço Preso nele esta a sombra Que proje...

Siga o arco-iris
Ele te levara ao pote de ouro
Tesouro, um morro acima
Em rima aparece um calabouço
Preso nele esta a sombra
Que projeta, vê e ninguem a v~e
Corre e se esconde
Onde está? Apareça! Cadê?
Um uivo lá fora... É o vento que diz:
Nos meus lábios quero você
Na minha boca o gosto do mais
No corpo algo que nunca se satisfaz
Na minha frente tanta gente
Na mente, algo crescente
No peito a saudade da gente
E em cada frase que escrevo
Um eu te amo ausente...
E a sombra volta à parede
O calabouço rima com o pote de ouro
E retoma o arco- iris do inicio
Siga o arco-iris e ele te levara
Ao pote de outro, tesouro
E a fortuna já não é mais o que
Eu queria achar...

Sempre me perguntei o que mais me chamava atenção en Harry Potter. Sempre achei que fosse a busca por aoto-conhecimento dos personagens. O m...

Sempre me perguntei o que mais me chamava atenção en Harry Potter. Sempre achei que fosse a busca por aoto-conhecimento dos personagens. O medo que eles tem de ser apenas mais um em meio a todos. O receio de sucumbirem ao lado negro que cada um de nós tem dentro de si. Ou mesmo a sensação latente de que as vezes parece não haver outro modo de se conseguir felicidade que não a da guerra. da morte(o medo da morte, da perda, questões de amizade e amor também..).
Contudo o que mais me faz refletir é uma fala de Dumbledore em que ele diz: "que todo ditador sempre teme aquele que ele pisa. Porque ele sabe que um dia em meio a todos os que fez e faz sofrer havera um, mais cedo ou mais tarde; que não aceitara tais impossições e se rebelara de acordo com suas proprias convicções."
Jamais o mal teme aquele a altura, mas sim o dito inferior pois é ali que mora o perigo, é o que esta caido que pode se levantar.
Ali esse contexto se aplicava ao Voldemord o grande vilão da saga, que nada mais é que uma alusão a hitler e toda a sua politica de represão,unificação e babaquices de uma mente genial e mal aproveitada(limitada).
Porem, essa ideologia pode ser usada para tudo. Desde pequenas atitudes, como escolhas( o tema ao qual o livro disserta ao longo das 7 obras publicadas) ate mesmo a questões politicas, amorosas, sociais e ambientais.
Não é aquele que vemos que devemos temer e sim aquele que não vemos, que passamos reto sem dar importancia pois ali mora o perigo ou a justiça.
Apenas um pensamento reflexivo, nenhum recado a quem ou a ninguem. Sem ironia ou sarcasmo ou critica velada.
Só um reflexão de o porque tal obra me encanta mesmo mais de dez anos depois da primeira leitura.

Sonhos que vagam pela extremidade da vida. Vivacidades extenuantes de paisagens, miragens, desejos, planos e vontades. Cai no poço, doce A...

Sonhos que vagam pela extremidade da vida. Vivacidades extenuantes de paisagens, miragens, desejos, planos e vontades.
Cai no poço, doce Alice. Viaja até o mundo do imaginário, onde os sonhos são realidade.
Segue adiante. Trupe vem - Avante! - Delirante. Paira na boca a frase: "Por maior que seja o passado, ele jamais podera ser mais extenso que o futuro pois esse se faz no presente; criança. E se quiser, pode ser imortal, onde o passado encontra a morte, apartir do momento que começa a ser apenas lembrança. Recordar não é viver Alice. Sonhos não é querer criança" - gritava uma voz.
Sonhos que vagam pelas extremidades da vida. Parte inquieta, sofrida. Na dúvida do certo e do errado e do que fazer; percebe-se vivo.
Alice acorda. Ela quer viver?

Já me disseram que seria uma dadiva não saber. Não saber de nada. De ninguem. Que a ignorancia seria o nosso maior saber. Entretanto é imp...

Já me disseram que seria uma dadiva não saber. Não saber de nada. De ninguem. Que a ignorancia seria o nosso maior saber.
Entretanto é impossivel não se submeter à curiosidade. Querer sentir-se participativo. Informado. Vivo.
As perguntas surgem.
E com elas duvidas. Respostas raramente. Ou apenas esquecimentos ou sabedorias momentaneas.
A mim, independente de saber ou do ínicio desse texto, aindo feito Rimbaud quero saber:
A quem devo me confessar?
A quem devo pedir perdão?
A quem buscar redenção?
Que sacra, imagem, nome ou força
Devo temer, idolatrar?
A quem devo deixar meu sangue e minha vida escorrer?
Por que ou por quem lutar?
Qual relogio devo obedecer?
Porque rua devo caminhar?
Que coração devo partir?
Que medo devo adquirir ou reprimir?
Qual prazer preciso ter ou evitar?
Qual genero devo escolher?
A que banco devo me associar?
Com qual venda devo meus olhos cobrir?
Quais sons devo calar?
E qual pergunta devo fazer?
Qual resposta devo esperar?
Que mentiras devo conservar?
Que caminho devo seguir?
Que dor devo pisar?
Qual autoridade devo atacar?
Qual espelho preciso quebrar?
E qual, quem, o que;
Por favor!
Devo me desculpar
Por dia apos dia, insistir
Em procurar por quem e a que lutar e amar?
Por favor, a quem devo pedir
Paz e amor, a quem devo pedir compreensão e
A quem devo pedir um favor?
Por favor; Quem?

Risca a face branca, preta ou cinza-parda. Dedilha agil, cata milho, pensa ou deixa fluir Meio sem nexo, expressivo risca... A tinta man...

Risca a face branca, preta ou cinza-parda.
Dedilha agil, cata milho, pensa ou deixa fluir
Meio sem nexo, expressivo risca...
A tinta mancha, borra e forma frases
Palavras, sujeira, transborda o que tem que ser dito
Ou não... Apenas passa, surge; esta ali
É ironia vil, declamação sutil
Pensa ou choca, ignora, repudia
A maioria fala daquele tal de amor
Outros daquela tal politica ou do social, consumo ou banal
Sensação, emoção, confusão e questões também surgem
Flui e continua
Sem pontuação..ops
Pula, outra estrofe falta de rima?
Cinza, xinga, paira, pinga
Cai silaba a silaba e entra no clima
Verte a inquietação de alguem; poeta? - ninguem
Do nada sai tudo, sem palavras - expressão maxima
Subjetiva ahh metafora
Ali, vois me sois como ei de ir-te
Estanca, suja mais..
Risca e risca.. Pára e nunca apaga
E la vem o final..
Terminou, pensou recorgitou a semelhança
Uma pré-satisfação pelo insatisfeito criado
E então vê o que se formou
Poesia querida... Poesia...

Insatisfação vivencial. Talvez essa seja a enfermidade ao qual me encontro. É algo que me consome, que não consigo tragar, como um cigarro...

Insatisfação vivencial.
Talvez essa seja a enfermidade ao qual me encontro.
É algo que me consome, que não consigo tragar, como um cigarro, que não consigo beber feito alcool. Me transforma em labaredas que se atiram pelo espaço. Iluminam faces de outros e me transformam em pó ou cinzas, dependendo das vontades de quem atiça e senta-se em volta pra me ver queimar.
São tantos olhos que apontam, tantas situações que poderiam ser simples mas de repente se chocam, em uma estrada ingreme rolam feito pedras pesadas, disformes de encontro a alguem. Estraga, complica sem avisar ou dar motivo a alguem.
É insatisfação que me toma, que me guia. Vai e vem e parece nunca ir. Vejo a fumaça mas a bituca não se acaba. Vejo o sorriso mas a felicidade nunca parece surgir. Vejo os amigos mas parece que Aquele que guia jamais surge.
As vezes penso se jamais terei o pacote completo. Feito liquidação. Amigos, cachorro, familia, dinheiro, paixões, emprego, conquistas. Mas nunca o parceiro. O pacote completo sabe?
Como disse, insatisfação em vida. Nada ruim, nada drástico ou digno de preocupação, ou tristeza. É mais como uma sensação que insiste em permanecer. Se camuflar e quando menos se espera: SURPRESA, reaparece tocando heavy metal ao maximo som.
Musicas vem, embalam, fazem mexer, destroem e constroem palavras, faz endoidecer. Filmes carregam inspirações e aspirações, trazem lembranças e sonhos, fazem fundir em presente o passado e o futuro algo que estava dentro mas procurava fora talvez.
Palavras e momentos se desenrolam, textos surgem de mim, de outros, de alguns e mais tambem; e mostram mais do que já foi revelado.
E então me prendo em mais uma canção, com os dedos a dedilhar o teclado, formando palavras, tentando transparecer emoções e no final só consigo prever: É mais uma insatisfação.

Era assim: A princesa aprisionada na torre mais alta, adormecida no sono eterno, à espera de seu príncipe encantado, o beijo que a liber...




Era assim:
A princesa aprisionada na torre mais alta, adormecida no sono eterno, à espera de seu príncipe encantado, o beijo que a libertaria do feitiço lançado e assim ser feliz para sempre.
Então vinha a rotina, o casamento, a familia, obrigações, distinções, filhos, interminaveis faxinas.
Como disse aquela da desconstrução:  "Ela foi ensina a cuidar e servir/De costume esquecia-se dela."
O tempo avançou, já não são mais histórias infantis. já não há contos de fadas ou poemas sinceros prontos para as distinguir.
São mulheres. Por questões de niveis de cromossomos a mais(ou a menos) nasceram com peitos, úteros, hormônios latentes, capacidade de gerar vida ou simplesmente uma concentração demasiada perigosa de estrogênio .
São delicadas ou agressivas. São seriedade ou piadas excessivas. São beleza e luxúria, inteligência, Oxímoro e as vezes histeria incontida.
São boas e más. São produtivas e ti ti ti's. São o que querem , o que podem, o que desejam ser, o que sonham e o que as impõe terem, serem e crerem.
São devotas as crenças, as maneiras, aos olhares, as desavenças. São produtos e ditadoras (de moda, tendência) são manobras. São executivas, cantoras, poetas, escritoras, médicas(salvam vidas) mães, espoças, amigas, irmãs, filhas, lixeiras, catadoras de papelão(salvam vidas).
São tantas e algumas acham; ainda assim; que não são nenhuma.
São Homens, são meninas, garotas, bailarinas, designer, jornalistas, artistas, avós, princesas , burguesas, mendigas, sonhadoras, conscientes, indecisas.
São essas e é aquela que me deu a vida.
É a Roseli que no seu útero me acomodou, que no seu peito me alimentou, que em seu colo me ninou, que em seu coração me protegeu e em seus braços me abraçou.
É a Cida que com sua alma me ensinou, com sua proteção me paparicou, que com seu jeito me fez respeita-la e que com sua existência me fez ama-la.
É a Dona Rose, que criou, formou e deu a luz aquele que 18 anos depois eu iria amar.
É a escrevedora, compositora e cantora que com seus timbres, modo de vida, som e palavras me levaram a pensar e com minhas próprias pernas enfim caminhar.
É as amigas (não as colegas) que me fazem rir, confessar e chorar.
São a vocês princesas não dos contos de fada, mas da realidade que fazem a cada dia o meu mundo, e de todos os outros(homens, mulheres e crianças) minuto apos minuto girar e girar e girar...
Feliz dia oito de março.
Feliz dia das mulheres seria uma hipocrisia, quando os outros 364 já pertencem a alguma mulher distinta.

E era assim, da sacada ele me olhava Seus olhos brilhavam com a lua acima Unica testemunha daqueles dois confusos Amantes impuros perfeit...

E era assim, da sacada ele me olhava
Seus olhos brilhavam com a lua acima
Unica testemunha daqueles dois confusos
Amantes impuros perfeitos
O outro sentia o vento na face lhe corar
As maças do rosto, feito o fruto proibido
Que os expulsara do paraiso
Eles compartilhavam da culpa por estarem ali
Mas a brisa leve ao redor arrepiava
Não dava frio ou medo, nem mesmo desconforto
A distância os separava, mas ja estava pra acabar
Já não bastava a morte ou a eternidade para eles
Eles precisavam um do outro no agora não no amanhã
Ahh Romeu, não podia deixar a historia se repetir
Guarda a adaga mas ela parece tão reluscente
Tira o frasco da mão de sua alma gêmea
Mas o liquido parece tão sedutor; há sede
Eles a matam - a sede - nos labios um do outro
Sem se importar com o certo ou o errado
Ali era a escasses de compreensão que os faziam ser Um
A lua se esconde timida nas nuvens cinzas
E deixa os dois errantes ali, em pura consumação
Ja não importava o tempo que duraria, importava somente que;
Os dois se amavam, se desejavam, se conheciam
Um confiava no outro, eram únicos e isso
Era melhor do que qualquer conto de fadas ou fantasias
Um não era pro outro o Ser de seus sonhos
Eram melhores; porque eram reais
E isso nem mesmo Shakespeare ou a lua poderiam entender.

Perdoa Pai a dadiva de amar Perdoa Pai por eu querer mais e mais Perdoa Pai por levantar e querer gritar Perdoa Pai por todo sangue nas ...

Perdoa Pai a dadiva de amar
Perdoa Pai por eu querer mais e mais
Perdoa Pai por levantar e querer gritar
Perdoa Pai por todo sangue nas mãos
Perdoa Pai pelas risadas descabidas
Perdoa Pai pelos olhares e comidas
Perdoa Pai pelo amargo gosto e as temporas
Perdoa Pai pela captação e ação irregular
Perdoa Pai pelo trabalho mal feito
Perdoa Pai pelo desejo infeito
Perdoa Pai pelo sonho sonhado
Perdoa Pai pelo pesadelo vivido
Perdoa Pai por mandar ao inferno o destino
Perdoa Pai por escolher as escolhas
Perdoa Pai pelo sexo feito
Perdoa Pai pelas missas perdidas
Perdoa Pai pelo futebol não visto
Perdoa Pai pelo voto não votado
Perdoa Pai pelos perdões sem ação
E Perdoa Pai por terminar sem amem.
Will Augusto. Tecnologia do Blogger.

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Aquilo Tudo que posta no Facebook e mais tantos mistérios que nem mesmo o espelho ou o mundo dos sonhos foi capaz - ainda - de descobrir.