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Brasilia. 7h15m. Chove no asfalto das ruas de Porto Alegre. Vindas do céu de Campinas. Vago perdido entre as geografias do mundo e do seu ...

Brasilia. 7h15m. Chove no asfalto das ruas de Porto Alegre. Vindas do céu de Campinas.
Vago perdido entre as geografias do mundo e do seu corpo. Desde sempre. 
Ah, baby...
Pego a caneta, e tento me decidir se escrevo maldizeres ou escárnios.; sempre me confundo.
Seu odor que nunca sinto o cheiro. Essa voz, cujo os tons só ouço por vibratos de algum microfone qualquer... Beijo foto em tela, querendo que seja boca, pele, língua e bater de dentes
Sera que você sente?
Ah, baby...
Coloco no vídeo cassete a adaga da Julieta, querendo mesmo é simular seu cacete entrando em minhas portinholas. 
De dedos sem anel, de fricção sem suor.
Revejo o Romeu tomando o veneno -  ou seria ela, que desperdiça o sabor?
Você foi o mais perto que eu cheguei de morrer... 
Ah, baby...
Sera que você entende?
Você foi o mais perto que eu cheguei de querer
Sera que você mente?
Aborreço cem voltas, só para fingir me acalmar
Madrugadas inteiras pensando: sera?
Faço contas de dias e horas. Simulo olhares.
E rio da bobagem.
Mas então, coloco aquela musica no mp3 fingindo ser vitrola e, quando menos espero, vem a voz na cabeça: ah, baby...
Quero te ver rir no mundo, me enxergar no seu olhar, talvez
Quero que você seja o mais perto que eu consiga chegar de morrer
E se for pra morrer, que seja perto, mesmo em São Paulo; afinal:
 ''You know I came from heavy seas
I know your arms can take me there
Your lips can kill me anywhere''

Ah, baby...


Will Augusto. Tecnologia do Blogger.

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Aquilo Tudo que posta no Facebook e mais tantos mistérios que nem mesmo o espelho ou o mundo dos sonhos foi capaz - ainda - de descobrir.