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Havia um ser imortal no mais profundo oceano do alto de uma inalcançável montanha. A ideia de imortalidade é a crença de jamais morrer. J...

Havia um ser imortal no mais profundo oceano do alto de uma inalcançável montanha.
A ideia de imortalidade é a crença de jamais morrer. Jamais findar-se de forma física e consciente do mundo. Para alguém imortal por tanto, a maior tragédia em se ser, é justamente saber que tudo aquilo que amam ou amarão, nunca durará. Afinal, o amor é mortal. Tem em sua mortalidade física e consciente sua existência. Seu sentido de ser. Pra esse ser, sua mortalidade não fazia sentido. E por tanto, nada carregado por ela.
Quando alguém se constrói tentando a todo custo ser um cisne branco ignorando quem realmente se é, seu lado sombrio começa a emergir. A reivindicar espaço. Sombras não de maldades. Mas de obscuridade. Tudo aquilo que é escondido e não revelado. O cisne negro pede para abrir suas asas, nem que para isso preciso usar seu próprio sangue para levantar voo de dentro de si.
Espelhos quebram, feridas rasgam. E então, sob a luz do luar, a negritude se azula. Em tristeza e sofrimento. Mas em percepção plena de quem se é. O cisne entende que pode voar e nadar na imensidão de suas lagrimas guardadas. Fragmentado, a imortal fênix não quer mais renascer das cinzas. Quer ser o ovo e não galinha. Quer nascer de fato. Nem que pra isso precise morrer. Abraçar sua mortalidade e deixar a imortalidade que tanto sentiu se dissipar.
Ao longo dos anos esse ser mítico como aquilo que não existe ou se enxerga, foi pouco a pouco construindo muros em volta de si. Pra barrar toda e qualquer possibilidade de deixar o amor de fato lhe encontrar. Pois parte de seus instintos que insistem em recusar liberdade, sabem que ao se abrir a alguém, esse alguém mais do que qualquer outra coisa, mais do que seus pais ou amigos, poderá acessar seu eu mais profundo e verdadeiro. Aquele que nem mesmo ele conhece. E esse medo do desconhecido o blinda.
Mas, por quanto tempo?

"Palpitação. Agitação.  Sensação de que o peito irá disparar. Uma espécie de queima no meio do tórax. Certa dificuldade de respirar e d...

"Palpitação. Agitação. 
Sensação de que o peito irá disparar. Uma espécie de queima no meio do tórax. Certa dificuldade de respirar e de ficar imóvel. Desconforto intenso. Vontade de que isso pare. Cesse. Voltar a normalidade. Como uma espécie de angústia que nos faz perder o fôlego. Como se estivessemos extremamente cansados ou nervosos. A mesma sensação de quando uma raiva incontrolável toma conta do corpo e não se pode ou não se consegue esvai-la. Contida ela faz o corpo tremer, se agitar, o coração acelerar, os pensamentos se entrecortarem, tontura. Uma tortura.
Passam-se 10 minutos que parecem 10 horas. Ou 30 minutos que seguem indisformes. Parece que algo nos ossos esquenta. Uma espécie de dor torpe como um princípio de câimbra se instala nas pernas. Do joelho pra baixo. Na panturrilha e extremidades dos dedos.
E de repente... "
Will Augusto. Tecnologia do Blogger.

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Aquilo Tudo que posta no Facebook e mais tantos mistérios que nem mesmo o espelho ou o mundo dos sonhos foi capaz - ainda - de descobrir.