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nada veio, tudo ficaou estavão amarrados- coitados! Na madeira podre; A face era serena, era o que refletia Que estúpida contradição Só falt...

Só mais uma espiada no mundo de Alice

nada veio, tudo ficaou
estavão amarrados- coitados!
Na madeira podre;
A face era serena, era o que refletia
Que estúpida contradição
Só faltava o tango para anunciar o Pacino
E a demência da idéia alarmante
Começar com passos cravados...
A lua estava estancada lá em cima
Como se espiasse o que viria a seguir
Mas eram as estrelas que iluminavam o local
Como holofotes, prenunciando o vil espetaculo humano
Não era a madeira que estava podre
Era a carcaça presa a ela que fedia
Que contaminava o restante...
Pane! Tudo escuro por uns segundos
E a madeira desviou o olhar de si mesma
A madeira que era o jovem de vinte e cinco
E sua carcaça, sua alma, de eterno fedor...


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Um comentário:

  1. Eiitah curti esse hein, tiiipow assim, vc escreve bem, sabe transportar em termos tecnicos - poeticos - o que sente, mas so erra na hora de escrever (tiiipow verbo da frase "estavão amarrados" é "estavam amarrados" pq eh passado entende?)

    tipow sou chatu em portugeês então nem liga.!
    mas vc escreve bem e depois diz q nem escreve,
    você diz como uma morte, uma ida de alguem pode apodrecer um alicerce, uma cidade e a lua, as estrelas são a cidade, veêm e num fazem - ou não podem - fazer nada, apenas assistem clariando e discernindo como se fosse apenas mais uma morte.!

    ficou fods.!

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Aquilo Tudo que posta no Facebook e mais tantos mistérios que nem mesmo o espelho ou o mundo dos sonhos foi capaz - ainda - de descobrir.