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As chuvas de verão Vão me trazendo pouco a pouco a sensação O que me prende ao chão Ja não parece haver explicação Me deixe perto de algum...

Chuvas de verão


As chuvas de verão
Vão me trazendo pouco a pouco a sensação
O que me prende ao chão
Ja não parece haver explicação
Me deixe perto de algum escuro vão
Me leve pela mão
Até você...

Os muros do perdão
Me puxam, me empurrão
Tentação
Tentando, retirando a reação
De ver o que acontece atravez do seu portão
Quem esta com você?

Viajo em emoção
Reflito, fujo e brigo sem razão
Me jogo e prevejo ocultação
Engano-me sem nenhuma suspeita
Veja bem,
Não quero admitir, acreditar
Que posso ser assim, perfeito ou que há
Alguma porta que fecha e eu sem saber
Quem é você?

No espelho popular
Me embalo com as perguntas a dançar
Mesmo com Ele e todos, me vejo só
E sei que so estou pleno e com alguem
Quando é com você...

Não quero acreditar, que possa ser assim
Ou que já é
Esperança vem nascendo e eu perco a fé
Como podia ser minha exessão?
Logo você?

Me ponho a cantar
A escrever a me exorcisar
Te xingo, me afasto pra voltar
Prometo nunca mais me apaixonar
Você me fez querer e tentar fugir
De você...

Não posso evitar
Sorrisos não contidos ao despertar
Aquela sensação de suspense ao te abraçar
O medo recorrente de te beijar
O olhar de relance ao te observar
As voltas idas e vindas que a vida dá
Até você...

As chuvas de verão
Vão me trazendo pouco a pouco a sensação
Que ja não parece haver nenhuma explicação
Pra eu negar essa minha paixão
Por favor não me deixe perto de nenhum vão
E me carregue enfim com suas mãos
Junto de você...
Ate você....
Com você...
Amo você...


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Aquilo Tudo que posta no Facebook e mais tantos mistérios que nem mesmo o espelho ou o mundo dos sonhos foi capaz - ainda - de descobrir.