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Já me disseram que seria uma dadiva não saber. Não saber de nada. De ninguem. Que a ignorancia seria o nosso maior saber. Entretanto é imp...

De Rimbaud, Ao Inferno e Avante

Já me disseram que seria uma dadiva não saber. Não saber de nada. De ninguem. Que a ignorancia seria o nosso maior saber.
Entretanto é impossivel não se submeter à curiosidade. Querer sentir-se participativo. Informado. Vivo.
As perguntas surgem.
E com elas duvidas. Respostas raramente. Ou apenas esquecimentos ou sabedorias momentaneas.
A mim, independente de saber ou do ínicio desse texto, aindo feito Rimbaud quero saber:
A quem devo me confessar?
A quem devo pedir perdão?
A quem buscar redenção?
Que sacra, imagem, nome ou força
Devo temer, idolatrar?
A quem devo deixar meu sangue e minha vida escorrer?
Por que ou por quem lutar?
Qual relogio devo obedecer?
Porque rua devo caminhar?
Que coração devo partir?
Que medo devo adquirir ou reprimir?
Qual prazer preciso ter ou evitar?
Qual genero devo escolher?
A que banco devo me associar?
Com qual venda devo meus olhos cobrir?
Quais sons devo calar?
E qual pergunta devo fazer?
Qual resposta devo esperar?
Que mentiras devo conservar?
Que caminho devo seguir?
Que dor devo pisar?
Qual autoridade devo atacar?
Qual espelho preciso quebrar?
E qual, quem, o que;
Por favor!
Devo me desculpar
Por dia apos dia, insistir
Em procurar por quem e a que lutar e amar?
Por favor, a quem devo pedir
Paz e amor, a quem devo pedir compreensão e
A quem devo pedir um favor?
Por favor; Quem?


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Um comentário:

  1. Olá. Você encontrou o texto original? Este que aí está é o original..?
    Estou em busca deste texto, na íntegra.

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Aquilo Tudo que posta no Facebook e mais tantos mistérios que nem mesmo o espelho ou o mundo dos sonhos foi capaz - ainda - de descobrir.