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É a beleza que nasce dentre todas as coisas Me perdi ao tentar te encontrar Numa novela de anseios, duvidas, maturidade e jogos infantis ...

Estações

É a beleza que nasce dentre todas as coisas
Me perdi ao tentar te encontrar
Numa novela de anseios, duvidas, maturidade e jogos infantis
Me conectei
A folha caindo me trazia o outono onde tudo começou
Eram piadas e timidez latente - era a gente, era a gente
Um flash, quase um foco de luz e surgiu o inverno
No frio da estação o seu calor me aqueceu - época que não volta mas que ficou
Ali nasceu um segredo que feito torpedo congelou a emoção, trouxe outra sensação
Desprezo, desapego...
Verão astro sol vem queimar aquilo que virou pedra fria talhada em madeira
Rabiscos em folhas e dígitos numéricos formando palavras numa tela
Lágrimas de estação trouxeram de volta a primavera que ja passou
Pane no sistema - Ela pequena festa.
Nada de flores ou amores, só chocolates e desamores
Ali em uma furo de quatro estações ainda caminhando numa mesma direção
Ainda dois olhos numa mesma visão
O sabor, o calor, o calafrio, o pássaro dando bom dia para ambos deitarem
Fantasia e sonhos em pesadelos proféticos - felicidade? Não apenas alegria
E tentando fazer um final feliz surgiu o recomeço triste
Mas que nenhum tempo oscilante ou de veraneio possa trazer ferias
A um cansado coração de desejos e anseios
É a beleza que nasce dentre todos as coisas.. E olho você...



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Will Augusto. Tecnologia do Blogger.

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Aquilo Tudo que posta no Facebook e mais tantos mistérios que nem mesmo o espelho ou o mundo dos sonhos foi capaz - ainda - de descobrir.