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" o pior de qualquer historia, de qualquer marca é que elas criam lembranças e memorias vivas por onde passam. Quando se vive algo int...

" o pior de qualquer historia, de qualquer marca é que elas criam lembranças e memorias vivas por onde passam. Quando se vive algo intensamente, no período de tempo que for, tal energia- se nesta acredita- se materializa em força e presença física- talvez seja a explicação mais plausível-.
Esta força fica impregnada nas paredes, no ar, no solo, no nome.
E como toda memoria, ela não morre, ela permanece ate que alguma amnesia as atinja- e mesmo assim é uma ida falsa, já que na verdade, a memoria nunca se apaga, nunca se esquece de fato, nem mesmo apos uma amnesia, ela apenas fica inativa, inacessível, mas permanece ali arquivado, ocupando seu devido espaço.
Mas como disse, quando uma força intensa, uma historia intensa marca, ela cria raízes e existência própria, que vagam pelos espaços onde ela aconteceu.
Dai só de passarmos por tais calçadas, tais ruas, tais estabelecimentos, cinemas, bares, citarmos seus nomes, pensarmos em tais bebidas, comidas, roupas, datas, tal historia vem a tona, sussurrando coisas, feito fantasmas, das quais não queremos por escolha racional, mais saber. Mas como tudo que é vivo, como toda força, tem vontade própria, e tudo o que nos resta e tentar fugir ou nos esconder, ate ser seguro bater de frente e encarar tal força, com talvez, uma força, ou historia mais intensa ainda e maior. De modo que tais lembranças, tal memoria, jã não represente perigo, mas nostalgia."
Mas mesmo dito isso, continuo a tendo que evitar, pipoca com bastante manteiga, vinhos, cinemas de shoppings, a estação Santa Cruz, uma certa rua da Praça Roosevelt, alguns becos da Augusta, Titanic, e uma casa abandonada... .-.


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Aquilo Tudo que posta no Facebook e mais tantos mistérios que nem mesmo o espelho ou o mundo dos sonhos foi capaz - ainda - de descobrir.