Quero acreditar, não mais partir
reunir coragem para redimei o que já fiz
Burlar processos, odores fédidos
Talvez carcaças que eu mesmo matei!

Me desfazer do receio primario
Me mata? Então me encerra de uma vez
Não me dê avisos, só faça..Agora!
Ou o medo da perda te fez paralisar?

Senti calafrios, como sempre que não sei explicar
Ouvia tambores, senti odores
Que não sei distinguir
Não vejo nada...deve ser bom...quero continuar assim..

Estou pronto!Oras; mentiras; nunca estarei
Seja agora, ou no cem, mais cem, amanhã
Nunca será! Nenca me colocarei no
Desembarque da estação...

Já sei; talvez eu seja o medroso
E não o você; e o medo de me perder
Talvez; pouco importa nas horas
O tempo é finito; esperamos chegar ao fim

Este que é incerto;
Incerto eu de incertezas dispersas
Quero esperar, sem acreditar chegar
Quero continuar na mesma, sem nenhuma certeza

Continuar na descrença
Fugir, engrenar uma de não parar mais
Quero me firmar e nunca mais largar
E quando for que me leve...aí. assim, não vou reclamar

Me levar, se chegar o momento
Naquele que só lembrarei do inicio
O choro primario, o medo que segue ate o fim
O fim...o fim que chega, mas não quero esperar

O fim que permeia, mas não quero admitir
Aquele que vendo os olhos
Só escutando seu som sorrateiro
Aquele, que agora, não quero pra mim

O frio chega..Avante! A luta!
Que venha! Estou Pronto...
Nem que esteja ou não..Eu dou mais um passo
Eu já fiz minha jogada, de olhos vendados
Que venha...! Mais um passo...que venha....
Xeque..!

will