É caricato imaginar uma linha tênue entre a razão, a escolha, o destino, o possível, a sorte e o inevitável.

Isso porque nada disso é de fato obra viva, capaz de mudar ao Bell prazer daquele que quer, ou deseja transmutar tais fatos e situações.

Então falar sobre é quase que irrelevante ou mesmo desperdício de tempo. Ou talvez quem sabe apenas uma forma de se fazer vitima ou caçador justamente daquilo que sempre achou ser a presa.

Irrelevâncias a parte, fato é que a vida esta a cada dia se tornando mais um reality show enfadonho onde todos se acham pseudo alguém, pseudo Jesus, pseudo fodões e pseudos absolutos (se você se lembrou da Sthephany minha teoria é acertada e pseudologicamente correta). Seu sofrimento é a base do seu medo de se permitir ser algo que julga não poder ou não querer ser.

Seja medo da mudança, do novo ou do velho. Somos sempre impelidos a questionar e nos acharmos o centro do mundo enquanto o julgamento rola solto. Daí aparecem mentiras veladas de importância ou idiotices misteriosas dignas de filmes “caricatos” que imitam o ser humano- sabe Simpsons? Então.

“Daí você vem e pergunta enquanto lê: ”E quem é você para se achar o intelectual que usa palavras difíceis e que sempre no final das contas fala do mesmo – seu sofrimento, seu amor e sua duvida?”

Bem daí lhe respondo meu caro: Sou o autor, dono do blog e somente isso com um ponto final. Assim como o titulo diz, e com isso abstenho-me de comentários, ate porque a vizinha ao lado acaba de expulsar o marido de casa, e isso me lembra aqueles anos de mártir há uns tempos atrás...