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Ele finalmente parou. Foi indo de osmose em osmose, sem inercia para refletir sobre a energia que criava sem parar. Estática. Finalmente pa...

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Ele finalmente parou. Foi indo de osmose em osmose, sem inercia para refletir sobre a energia que criava sem parar. Estática.
Finalmente parou, e transformou em caos o silêncio que a cidade abria em grito diante de seus olhos e ouvidos. Era tudo demais. Uma cadeira a mais na mesa vazia. Um bebe a mais onde só se esperava um. Um guerra, uma batalha e uma luta. Tudo junto, tudo muito.
O seu mundo ia de desespero e acumulação, a  confusão e parcimônia.
Andava e corria pelas ruas e rastros, deixando meias falas, pequenos fragmentos de vontades, e deslizes invisíveis por todo canto. Pedaços dele mesmo em sonhos e realizações.
Ele queria abraçar demais. Conter demais. Pegar demais. Ejacular sobre a pressão dada onde nunca se quer conseguir deixar seu pau duro ou penetrar nada além.
Ao querer demais replicou. Enlouqueceu em níveis colossais.
Ele não era louco, mas o sanatório de sua mente não podia confirmar esse diagnostico negativo.
Virou pilulas. Remédios com bula e ate cogitou as sem também. Ora pois, era livre em si, preso dentro de si.  Só cogitou.
Insônia, e um "noctambulo" criado a pesadelos, alergias e imunidade baixa. De fome e prazeres carnais imediatos para extravasar o que queria descansar.
Mas isso ficou para trás. Por quantas horas ele não sabia.
Afinal, ele finalmente parou.


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Will Augusto. Tecnologia do Blogger.

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Aquilo Tudo que posta no Facebook e mais tantos mistérios que nem mesmo o espelho ou o mundo dos sonhos foi capaz - ainda - de descobrir.