E era assim, da sacada ele me olhava
Seus olhos brilhavam com a lua acima
Unica testemunha daqueles dois confusos
Amantes impuros perfeitos
O outro sentia o vento na face lhe corar
As maças do rosto, feito o fruto proibido
Que os expulsara do paraiso
Eles compartilhavam da culpa por estarem ali
Mas a brisa leve ao redor arrepiava
Não dava frio ou medo, nem mesmo desconforto
A distância os separava, mas ja estava pra acabar
Já não bastava a morte ou a eternidade para eles
Eles precisavam um do outro no agora não no amanhã
Ahh Romeu, não podia deixar a historia se repetir
Guarda a adaga mas ela parece tão reluscente
Tira o frasco da mão de sua alma gêmea
Mas o liquido parece tão sedutor; há sede
Eles a matam - a sede - nos labios um do outro
Sem se importar com o certo ou o errado
Ali era a escasses de compreensão que os faziam ser Um
A lua se esconde timida nas nuvens cinzas
E deixa os dois errantes ali, em pura consumação
Ja não importava o tempo que duraria, importava somente que;
Os dois se amavam, se desejavam, se conheciam
Um confiava no outro, eram únicos e isso
Era melhor do que qualquer conto de fadas ou fantasias
Um não era pro outro o Ser de seus sonhos
Eram melhores; porque eram reais
E isso nem mesmo Shakespeare ou a lua poderiam entender.
04:14
E era assim, da sacada ele me olhava Seus olhos brilhavam com a lua acima Unica testemunha daqueles dois confusos Amantes impuros perfeit...
Shakespeare, a Lua e a Realidade
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Manow muito foda msm...
ResponderExcluirUHSUAHSUHAUHS
melhorando pks, o fods eh q o layout ta cortando algumas palavras...
mas ficou fodastiko!
nem cortou foi eu q na hora de colar pra postar esqci umas partes e so vi agora(preguiça escorre de arrumar rsrs)
ResponderExcluirvaleu! seu blog tbm ta lindão as vezes coloco o link dele la no meu twitter ;)