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'Eu sou gostosa?' ' E ai São Paulo?' 'Estão prontos?' ' Caralho!!' 'Oh my God!...♫' E assi...

Madonna 'Caralho' - “There’s only one queen and that’s Madonna, bitch” - MDNA Tour São Paulo 2012 (1° dia)


'Eu sou gostosa?' 'E ai São Paulo?' 'Estão prontos?' 'Caralho!!'

'Oh my God!...♫'

E assim começa…

Na noite de 04 de Dezembro, a cidade de São Paulo parou para receber a Rainha do Pop mundial, que mostra e canta o porque recebeu e ainda mantem esse titulo.

Com pouco mais de 2h30min de atraso, Madonna subiu ao palco para um show extremamente visual e interativo.
Por volta das 18:30min. Da Tarde, ela de boné e vestida de preto, deu o ar de sua graça para o ainda tímido estádio que começava a lotar aos poucos, para a passagem de som. Ali ela conversou com os Fãs, esbravejou algumas palavras em português e cantou ate mesmo Turn Up The Radio completa, acompanhada de sua guitarra preta.
As 21h00min. O maior erro de toda uma produção impecável se iniciou: a abertura.
Um DJ de primeiro nome GUI(que mal me lembro o restante do sobrenome) cometeu a infelicidade de subir ao palco para entreter o publico de já de mais de 50 mil pessoas com um set list morno beirando ao tedioso. Vaias e coros de “fora” foram ouvidos nas mais de uma hora m que o DJ insistiu em permanecer ali, quieto e solitário e parado trocando seus discos sem desenvolvimento algum. Um erro de escolha imperdoável.

Mas nem isso abalou as Holas suscetivas que se seguiram no estádio demonstrando a animação de crianças, jovens, adultos e senhores e senhoras de todas as etnias, religiões, idades, países, estados e sexualidade ali presentes.
Era comum ouvir em uníssono “Madonna é Madonna” ou “Madonna pode” nos quatro cantos do lugar.

Finalmente as 22h30min. Um gigantesco pendulo, cânticos de igreja e monges surgem, para dar inicio a uma apresentação impecável. Som, iluminação, uma estrutura impressionante, aliada a uma sincronia fora de serie com as coreografias ousadas e pesadas.

 “Girl Gone Wild”, “Revolver”, “Gang Bang” e “Papa Don't Preach”, deram sequência a mais uma referencia explicita a Igreja- tema recorrente em toda a vasta carreira de mais de 30 anos de Madonna.
Num espetáculo musical dividido em distintos 4 atos: O filme/teatro repleto de atuações e coreografias milimetricamente executadas, onde Madonna atira, é arrastada, espancada, mata. É sangue para todos os lados.; o segundo ato é uma espécie de intervalo de jogos americanos, onde Madonna surge como uma líder de torcida e líder de banda de jogo, para embalar a parte mais animada da apresentação, com arranjos especiais e uma desenvoltura quase que anormal de uma mulher de 54 anos em plena forma.

 “Hung Up”, “I Don't Give A…”, “Express Yourself” e “Give Me All Your Luvin’”

Em “Turn Up The Radio” Madonna começou a mostrar o porquê é a rainha do Pop. Se antes ela demonstrava ser uma formidável performance e impecável dominadora de carisma e cativação de palco e publico, aqui ela começa a mostrar o porque o pop corre em suas veias e em cada nota de suas composições. O publico pulou, cantou junto, dançou ate se acabar.

A Isso se seguiu  “Open Your Heart” e “Sagarra Jo” junto de  “Masterpiece” ao qual ela dedicou especialmente aos Paulistas, na parte mais emblemática e calma do show, onde Madonna sem o auxilio de Samples pré-gravados soltou a voz sem nem outro auxilio de “ajuda”, demonstrando uma voz afinada, controlada e potente. 
Inclusive muitas vezes ouvia-se na plateia “só pode ser play Back, ela não pode estar cantando tão bem assim com essa idade”. 
Ma estava e esta.

Em seguida o terceiro ato inicia-se discreto para logo dominar o local, em cores vermelhas e brancas. Sedução e sexo permeiam todo o espetáculo aqui, na parte cabaret do show, onde Madonna surge em pequenos trajes mostrando um corpo de dar inveja em qualquer pessoa.

 “Vogue”, “Candy Shop” e “Human Nature” embalam entre a nostalgia e a nova geração em pura libido e luxuria. Fãs jogam dinheiro no palco...

 “I'm Addicted”, “I'm a Sinner” seguem rumo a preparação para o quarto e ultimo ato, o Da festa. Permeados por  “Like A Prayer” e “Celebration”, estas ultimas que causam arrepio ate que estava do lado de for a provavelmente tamanha a força desses dois hits juntos cantados uma hora a capella pelas já 58 mil pessoas presentes ali. 
Na ultima faixa, uma massa de Medleys comporão a deixa para a rainha se despedir de seus súditos fieis e impressionados e largamente satisfeitos com a constatação de que sua rainha continua sabendo como “vestir” a coroa polida.

Apesar de musicas como '4 minutes' e 'Like a Virgem', ou mesmo 'La isla Bonita', terem sido ignoradas nesta apresentação, O que se pode constatar de MDNA Tour é que Madonna conseguiu mais uma vez demonstrar sua inventividade e talento para dominar uma cena tão saturada de coisas parecidas e se manter diferente, nova ao ser clássica e ousada, ao transformação um show de 2horas aproximadamente num espetáculo de ficar na memória por muitos anos.

Como minha tia disse: 'não é preciso gostar de Madonna, não é preciso escutar Madonna. Se gosta de musica, esse show é obrigatório. É um evento que todo mundo deve passar uma vez na vida ao menos.
E é de fato. É algo indescritível.'

Com um saldo sem brigas, e sem confusões, O show mostrou a que veio e deixou um gosto de quero mais. Um gosto que mesmo depois disso tudo demonstrado, Madonna tem muito mais para mostrar ainda. Que esta viva, jovem e ciente do mundo em que vive. 

Um mundo em que todas as vozes admitindo ou não precisam se curvar por merecimento a frase dita por Nick Minaj num momento de projeção: “There’s only one queen and that’s Madonna, bitch”.

Veja alguns videos:



As melhores da Noite:

“Girl Gone Wild”
“I Don't Give A…”
“Give Me All Your Luvin’”
“Turn Up The Radio”
“Open Your Heart”“Sagarra Jo”
“Vogue”
“Like A Prayer”“Celebration”


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